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24/09/2005
-
09h07
da Folha Online
A passagem do furacão Rita por Galveston, cidade costeira do Estado do Texas (sul dos EUA) provocou incêndios em ao menos um edifício na região comercial e em dois edifícios residenciais históricos. Os bombeiros combatiam o fogo, mas um deles ficou completamente destruído.
O combate era dificultado pelos ventos de mais de até 112 km/h, que espalhavam as chamas. De acordo com as autoridades, 90% dos 58 mil moradores de Galveston já deixaram a cidade, para fugir do Rita.
O secretário de Saúde dos EUA, Michael Leavitt, declarou estado de emergência no Texas e na Louisiana (sul dos EUA) para que os municípios dos dois Estados e seus hospitais possam receber ajuda federal após a passagem do Rita.
"Pensamos em e rezamos por aqueles que estão sofrendo com a passagem do furacão", disse Leavitt. "Mobilizamos todas as nossas forças para dar assistência às vítimas dessa nova tempestade."
O Departamento de Saúde colocou em estado de alerta o Centro Estratégico de Provisão de Medicamentos para que todos os equipamentos médicos necessários possam ser empregados onde forem solicitados.
O Centro de Controle de Doenças também foi acionado e mobilizou quatro equipes de 20 pessoas para as regiões atingidas pelo Rita para realizarem uma primeira avaliação dos problemas causados pelo furacão.
Na cidade de Houston, que sofreu com engarrafamentos devido à saída de mais de dois milhões de habitantes, as ruas e estradas estavam vazias. O Astrodome (estádio da cidade que recebeu os refugiados do furacão Katrina, que atingiu Nova Orleans há menos de um mês) está sendo usado como centro de emergências agora, com ambulâncias, carros de bombeiros e outros veículos de emergência preparados para atender casos de urgência.
Boa parte das refinarias do Texas, que processam cerca de três milhões de barris de petróleo por dia, estão fechadas, mas o risco de serem atingidas é menor, à medida em que o furacão segue para o norte do Estado. O petróleo fechou em baixa ontem, cotado a US$ 64,19, enquanto o mercado petrolífero aguarda para ver que efeitos o Rita terá sobre as instalações locais da indústria petrolífera.
Com agências internacionais
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O combate era dificultado pelos ventos de mais de até 112 km/h, que espalhavam as chamas. De acordo com as autoridades, 90% dos 58 mil moradores de Galveston já deixaram a cidade, para fugir do Rita.
O secretário de Saúde dos EUA, Michael Leavitt, declarou estado de emergência no Texas e na Louisiana (sul dos EUA) para que os municípios dos dois Estados e seus hospitais possam receber ajuda federal após a passagem do Rita.
"Pensamos em e rezamos por aqueles que estão sofrendo com a passagem do furacão", disse Leavitt. "Mobilizamos todas as nossas forças para dar assistência às vítimas dessa nova tempestade."
O Departamento de Saúde colocou em estado de alerta o Centro Estratégico de Provisão de Medicamentos para que todos os equipamentos médicos necessários possam ser empregados onde forem solicitados.
O Centro de Controle de Doenças também foi acionado e mobilizou quatro equipes de 20 pessoas para as regiões atingidas pelo Rita para realizarem uma primeira avaliação dos problemas causados pelo furacão.
Na cidade de Houston, que sofreu com engarrafamentos devido à saída de mais de dois milhões de habitantes, as ruas e estradas estavam vazias. O Astrodome (estádio da cidade que recebeu os refugiados do furacão Katrina, que atingiu Nova Orleans há menos de um mês) está sendo usado como centro de emergências agora, com ambulâncias, carros de bombeiros e outros veículos de emergência preparados para atender casos de urgência.
Boa parte das refinarias do Texas, que processam cerca de três milhões de barris de petróleo por dia, estão fechadas, mas o risco de serem atingidas é menor, à medida em que o furacão segue para o norte do Estado. O petróleo fechou em baixa ontem, cotado a US$ 64,19, enquanto o mercado petrolífero aguarda para ver que efeitos o Rita terá sobre as instalações locais da indústria petrolífera.
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