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24/09/2005
-
21h00
da Folha Online
Na tentativa de contornar as críticas recebidas pela lenta resposta federal ao furacão Katrina, o presidente dos EUA, George W. Bush, supervisionou os esforços de emergência no Texas neste sábado, após a passagem do Rita.
"Eu sei que, para muitas pessoas neste Estado, são tempos difíceis", afirmou Bush a autoridades federais, estaduais e locais no centro de operações de emergências do Texas, em Austin.
Depois de monitorar a trajetória do Rita de uma base militar no Colorado, Bush se dirigiu ao Texas para certificar à população que "o governo federal sabe que tem a responsabilidade de apoiar os cidadãos na missão de salvar vidas e ajudar na reconstrução."
No esforço de mostrar que o governo estava melhor preparado desta vez, Bush elogiou a coordenação entre as autoridades federais, estaduais e locais. "Estou orgulhoso de meus companheiros texanos", afirmou.
Katrina
Depois da devastadora passagem do furacão Katrina pela região, Bush assumiu que houve "sérios problemas na resposta à tragédia, em todos os níveis do governo."
O líder americano espera que uma resposta mais efetiva ao Rita melhore sua imagem pública, que ficou prejudicada após o Katrina. O furacão devastou Nova Orleans matou mais de mil pessoas de desabrigou mais de 1 milhão.
A viagem ao Texas é a 6ª de Bush à região desde o Katrina. Inicialmente, ele havia planejado visitar o Estado na sexta-feira, antes da chegada do Rita, mas a viagem foi cancelada para não prejudicar a ação emergencial.
Bush deve passar por Baton Rouge (capital da Louisiana) neste domingo, antes de retornar para Washington.
Riscos
Bush afirmou ainda que a prioridade agora é "colocar as pessoas a salvo do perigo". O presidente disse às pessoas que se retiraram do Texas que, embora a tempestade já tenha passado, "a situação ainda é perigosa" devido ao risco de inundações.
Ele fez um apelo aos moradores de Houston que não voltem para casa neste momento, porque o Exército precisa das estradas livres para entregar mantimentos.
No Colorado, Bush recebeu um relatório das operações militares para o Rita do Capitão da Marinha Brad Johanson, diretor do Centro de Operações Conjuntas.
"Todas as forças estão posicionadas para uma resposta rápida", afirmou Johanson, acrescentando que 17 mil soldados e 36 mil membros da Guarda Nacional já estão na região e mais tropas estão prontas para seguir para lá se for necessário.
Com agências internacionais
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Na tentativa de contornar as críticas recebidas pela lenta resposta federal ao furacão Katrina, o presidente dos EUA, George W. Bush, supervisionou os esforços de emergência no Texas neste sábado, após a passagem do Rita.
"Eu sei que, para muitas pessoas neste Estado, são tempos difíceis", afirmou Bush a autoridades federais, estaduais e locais no centro de operações de emergências do Texas, em Austin.
Depois de monitorar a trajetória do Rita de uma base militar no Colorado, Bush se dirigiu ao Texas para certificar à população que "o governo federal sabe que tem a responsabilidade de apoiar os cidadãos na missão de salvar vidas e ajudar na reconstrução."
No esforço de mostrar que o governo estava melhor preparado desta vez, Bush elogiou a coordenação entre as autoridades federais, estaduais e locais. "Estou orgulhoso de meus companheiros texanos", afirmou.
Katrina
Depois da devastadora passagem do furacão Katrina pela região, Bush assumiu que houve "sérios problemas na resposta à tragédia, em todos os níveis do governo."
O líder americano espera que uma resposta mais efetiva ao Rita melhore sua imagem pública, que ficou prejudicada após o Katrina. O furacão devastou Nova Orleans matou mais de mil pessoas de desabrigou mais de 1 milhão.
A viagem ao Texas é a 6ª de Bush à região desde o Katrina. Inicialmente, ele havia planejado visitar o Estado na sexta-feira, antes da chegada do Rita, mas a viagem foi cancelada para não prejudicar a ação emergencial.
Bush deve passar por Baton Rouge (capital da Louisiana) neste domingo, antes de retornar para Washington.
Riscos
Bush afirmou ainda que a prioridade agora é "colocar as pessoas a salvo do perigo". O presidente disse às pessoas que se retiraram do Texas que, embora a tempestade já tenha passado, "a situação ainda é perigosa" devido ao risco de inundações.
Ele fez um apelo aos moradores de Houston que não voltem para casa neste momento, porque o Exército precisa das estradas livres para entregar mantimentos.
No Colorado, Bush recebeu um relatório das operações militares para o Rita do Capitão da Marinha Brad Johanson, diretor do Centro de Operações Conjuntas.
"Todas as forças estão posicionadas para uma resposta rápida", afirmou Johanson, acrescentando que 17 mil soldados e 36 mil membros da Guarda Nacional já estão na região e mais tropas estão prontas para seguir para lá se for necessário.
Com agências internacionais
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