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25/09/2005
-
11h28
da Folha Online
Um ataque de um suicida em um carro-bomba atingiu um comboio do Ministério do Interior do Iraque em Bagdá (capital do país) neste domingo, deixando ao menos sete policiais e dois civis mortos, além de 19 feridos, incluindo 11 membros da unidade de elite, segundo o capitão da policia iraquiana, Nabil Abdel Qader.
Pouco antes uma bomba colocada em uma bicicleta explodiu, destruindo uma loja de CDs em um mercado em Hillah (cerca de 60 km ao sul de Bagdá), deixando ao menos um morto e outros 48 feridos, segundo o médico Mazen Abdul Sada, do hospital geral de Hillah.
Religiosos ultraconservadores consideram alguns tipos de música à venda no país ofensivos ao islã.
Na madrugada de hoje (horário local), forças americanas e iraquianas entraram em combate com rebeldes fiéis ao clérigo radical Moqtada al Sadr, um dos principais líderes xiitas do Iraque na região leste de Bagdá.
O confronto, ocorrido em Sadr City, espécie de favela da capital iraquiana, começou por volta da 1h deste domingo (18h do sábado, em Brasília). Segundo o major da polícia iraquiana Falah al Mohamadawi, uma patrulha americana foi alvejada enquanto entrava em Sadr City para prender membros da milícia armada Al Mahdi, de Al Sadr. Os soldados americanos responderam ao fogo, matando ao menos oito rebeldes e ferindo outros cinco.
O clérigo xiita Amer al Hussainy, um dos principais auxiliares de Al Sadr, disse, no entanto, que apenas três dos mortos eram rebeldes --os outros cinco eram civis, incluindo uma mulher, atingida por uma bala perdida. O Exército americano não confirmou se houve conflito em Sadr City. O porta-voz do Exército, sargento Greg Kaufman, disse que houve algumas mortes de rebeldes, mas que o número não era conhecido.
Com agências internacionais
Confrontos e explosões no Iraque deixam ao menos 18 mortos
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Um ataque de um suicida em um carro-bomba atingiu um comboio do Ministério do Interior do Iraque em Bagdá (capital do país) neste domingo, deixando ao menos sete policiais e dois civis mortos, além de 19 feridos, incluindo 11 membros da unidade de elite, segundo o capitão da policia iraquiana, Nabil Abdel Qader.
Pouco antes uma bomba colocada em uma bicicleta explodiu, destruindo uma loja de CDs em um mercado em Hillah (cerca de 60 km ao sul de Bagdá), deixando ao menos um morto e outros 48 feridos, segundo o médico Mazen Abdul Sada, do hospital geral de Hillah.
Religiosos ultraconservadores consideram alguns tipos de música à venda no país ofensivos ao islã.
Na madrugada de hoje (horário local), forças americanas e iraquianas entraram em combate com rebeldes fiéis ao clérigo radical Moqtada al Sadr, um dos principais líderes xiitas do Iraque na região leste de Bagdá.
O confronto, ocorrido em Sadr City, espécie de favela da capital iraquiana, começou por volta da 1h deste domingo (18h do sábado, em Brasília). Segundo o major da polícia iraquiana Falah al Mohamadawi, uma patrulha americana foi alvejada enquanto entrava em Sadr City para prender membros da milícia armada Al Mahdi, de Al Sadr. Os soldados americanos responderam ao fogo, matando ao menos oito rebeldes e ferindo outros cinco.
O clérigo xiita Amer al Hussainy, um dos principais auxiliares de Al Sadr, disse, no entanto, que apenas três dos mortos eram rebeldes --os outros cinco eram civis, incluindo uma mulher, atingida por uma bala perdida. O Exército americano não confirmou se houve conflito em Sadr City. O porta-voz do Exército, sargento Greg Kaufman, disse que houve algumas mortes de rebeldes, mas que o número não era conhecido.
Com agências internacionais
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