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28/09/2005
-
07h49
da Efe, em Beirute
A comissão internacional que investiga o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik al Hariri, morto em 14 de fevereiro passado na capital libanesa, Beirute, examina a denúncia do ministro libanês da Defesa, Elias Murr, sobre as supostas ameaças da Síria, informa nesta quarta-feira a imprensa local.
Murr disse ter recebido ameaças diretas do ex-responsável dos serviços secretos sírios no Líbano, o general Rustum Ghazale, alguns meses antes de sofrer, em julho passado, uma tentativa de assassinato.
O jornal libanês "Al Nahar" afirma que o diretor da comissão Detlev Mehlis decidiu explorar essa linha já que, caso seja confirmada, aportaria elementos para descobrir as alegações de que o próprio Al Hariri recebeu ameaças similares.
Mehlis se reuniu nesta quarta-feira com o primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora. Ontem, o representante da ONU teve uma reunião com o ministro interino da Defesa Yacub Sarraf.
Segundo o jornal libanês, "o testemunho de Murr demonstra que o regime sírio ameaçava as autoridades libanesas durante a era da tutela e dão credibilidade às ameaças recebidas por Rafik al Hariri por parte do presidente sírio, Bachar al Assad, antes da extensão do mandato do presidente Emile Lahoud".
A publicação retoma assim a hipótese de que o próprio governante sírio ameaçou Al Hariri em eliminá-lo fisicamente mas votava a favor da prorrogação do mandato de Lahoud, detonador da atual crise política que atravessa o país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rafik al Hariri
Leia o que já foi publicado sobre Elias Murr
Ministro libanês da Defesa recebeu ameaças da Síria, diz jornal
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A comissão internacional que investiga o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik al Hariri, morto em 14 de fevereiro passado na capital libanesa, Beirute, examina a denúncia do ministro libanês da Defesa, Elias Murr, sobre as supostas ameaças da Síria, informa nesta quarta-feira a imprensa local.
Murr disse ter recebido ameaças diretas do ex-responsável dos serviços secretos sírios no Líbano, o general Rustum Ghazale, alguns meses antes de sofrer, em julho passado, uma tentativa de assassinato.
O jornal libanês "Al Nahar" afirma que o diretor da comissão Detlev Mehlis decidiu explorar essa linha já que, caso seja confirmada, aportaria elementos para descobrir as alegações de que o próprio Al Hariri recebeu ameaças similares.
Mehlis se reuniu nesta quarta-feira com o primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora. Ontem, o representante da ONU teve uma reunião com o ministro interino da Defesa Yacub Sarraf.
Segundo o jornal libanês, "o testemunho de Murr demonstra que o regime sírio ameaçava as autoridades libanesas durante a era da tutela e dão credibilidade às ameaças recebidas por Rafik al Hariri por parte do presidente sírio, Bachar al Assad, antes da extensão do mandato do presidente Emile Lahoud".
A publicação retoma assim a hipótese de que o próprio governante sírio ameaçou Al Hariri em eliminá-lo fisicamente mas votava a favor da prorrogação do mandato de Lahoud, detonador da atual crise política que atravessa o país.
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