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28/09/2005
-
13h46
da Folha Online
O presidente americano, George W. Bush, afirmou nesta quarta-feira que a violência no Iraque vai aumentar até o dia 15 do próximo mês, quando haverá um referendo para aprovação da nova Constituição. Apesar do aviso, ele afirmou que os soldados dos Estados Unidos Unidos "estão prontos", e que os insurgentes "não vão conseguir" impedir a realização do pleito.
A declaração de Bush acontece um dia depois que o Exército americano no Iraque divulgou a informação de que soldados teriam matado um importante membro da rede terrorista Al Qaeda no Iraque, identificado como Abu Azzam, que seria o "braço direito" do terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, líder do grupo no país.
A notícia da morte de Abu Azzam e sua importância na Al Qaeda no Iraque --que teria nacionalidade iraquiana, e cujo nome verdadeiro seria Abdullah Najim Mohamed al Jawari-- acabou por ser contestada pelo governo iraquiano e pelos rebeldes, que emitiram um comunicado na internet, dizendo que não poderiam confirmar a morte do rebelde.
"Esse homem é um assassino brutal", disse Bush, ao referir-se ao anúncio de Abu Azzam.
"Marcha da liberdade"
O presidente também disse que os insurgentes "vão tentar tudo" para interromper a "marcha da liberdade" no Iraque.
Como exemplo de "progresso" no Iraque, Bush citou a morte de Abu Azzam, o aumento de soldados iraquianos "capazes" de defenderem as cidades do país, e o fechamento da principal rota de acesso usada por militantes sírios, que supostamente vão lutar no Iraque.
Apesar de todas as ações, Bush enfrenta um problema com a queda no apoio à guerra por parte dos civis americanos. Isso ocorre principalmente devido ao número de soldados dos EUA mortos na operação, que já chega a 1.925.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Bush diz que violência no Iraque deve "aumentar" nas próximas semanas
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O presidente americano, George W. Bush, afirmou nesta quarta-feira que a violência no Iraque vai aumentar até o dia 15 do próximo mês, quando haverá um referendo para aprovação da nova Constituição. Apesar do aviso, ele afirmou que os soldados dos Estados Unidos Unidos "estão prontos", e que os insurgentes "não vão conseguir" impedir a realização do pleito.
A declaração de Bush acontece um dia depois que o Exército americano no Iraque divulgou a informação de que soldados teriam matado um importante membro da rede terrorista Al Qaeda no Iraque, identificado como Abu Azzam, que seria o "braço direito" do terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, líder do grupo no país.
A notícia da morte de Abu Azzam e sua importância na Al Qaeda no Iraque --que teria nacionalidade iraquiana, e cujo nome verdadeiro seria Abdullah Najim Mohamed al Jawari-- acabou por ser contestada pelo governo iraquiano e pelos rebeldes, que emitiram um comunicado na internet, dizendo que não poderiam confirmar a morte do rebelde.
"Esse homem é um assassino brutal", disse Bush, ao referir-se ao anúncio de Abu Azzam.
"Marcha da liberdade"
O presidente também disse que os insurgentes "vão tentar tudo" para interromper a "marcha da liberdade" no Iraque.
Como exemplo de "progresso" no Iraque, Bush citou a morte de Abu Azzam, o aumento de soldados iraquianos "capazes" de defenderem as cidades do país, e o fechamento da principal rota de acesso usada por militantes sírios, que supostamente vão lutar no Iraque.
Apesar de todas as ações, Bush enfrenta um problema com a queda no apoio à guerra por parte dos civis americanos. Isso ocorre principalmente devido ao número de soldados dos EUA mortos na operação, que já chega a 1.925.
Com agências internacionais
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