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07/10/2005
-
20h32
da Folha Online
A maioria dos alemães preferem a democrata cristã Angela Merkel a seu rival social-democrata, Gerhard Schröder, na Chancelaria de um governo de coalizão, segundo uma pesquisa publicada nesta sexta-feira.
Um total de 47% dos alemães afirmam preferir que Merkel ocupe o cargo de chanceler, contra 42% que dizem que preferem Schröder, segundo estudo realizado pelo instituto alemão Politbarometer para a rede pública de televisão ZDF. Outros 12% dos entrevistados se manifestaram indecisos.
O nome do novo chanceler deve conhecido no próximo domingo (9), após uma reunião entre líderes da CDU (União Democrata Cristã), de Merkel, e do SPD (Partido Social Democrata), de Schröder.
O chanceler parece deixar de lado a obstinação em reivindicar a Chancelaria, depois que o SPD ficou com 34,2% dos votos, depois da coalizão entre a CDU e a CSU (União Social Democrata), que obtiveram 35,2% dos votos nas eleições de 18 de setembro.
A idéia de nomear uma terceira pessoa para a Chancelaria é apoiada por 56% dos alemães, contra 37% que se dizem contrários e 7% que não têm opinião formada, de acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto Forschungsgruppe Wahlen, realizado de 4 a 6 de outubro com 1.259 eleitores.
Com agências internacionais
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Alemães preferem Merkel a Schröder na Chancelaria, diz pesquisa
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A maioria dos alemães preferem a democrata cristã Angela Merkel a seu rival social-democrata, Gerhard Schröder, na Chancelaria de um governo de coalizão, segundo uma pesquisa publicada nesta sexta-feira.
Um total de 47% dos alemães afirmam preferir que Merkel ocupe o cargo de chanceler, contra 42% que dizem que preferem Schröder, segundo estudo realizado pelo instituto alemão Politbarometer para a rede pública de televisão ZDF. Outros 12% dos entrevistados se manifestaram indecisos.
O nome do novo chanceler deve conhecido no próximo domingo (9), após uma reunião entre líderes da CDU (União Democrata Cristã), de Merkel, e do SPD (Partido Social Democrata), de Schröder.
O chanceler parece deixar de lado a obstinação em reivindicar a Chancelaria, depois que o SPD ficou com 34,2% dos votos, depois da coalizão entre a CDU e a CSU (União Social Democrata), que obtiveram 35,2% dos votos nas eleições de 18 de setembro.
A idéia de nomear uma terceira pessoa para a Chancelaria é apoiada por 56% dos alemães, contra 37% que se dizem contrários e 7% que não têm opinião formada, de acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto Forschungsgruppe Wahlen, realizado de 4 a 6 de outubro com 1.259 eleitores.
Com agências internacionais
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