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08/10/2005
-
18h13
da Folha Online
A União Européia afirmou neste sábado que agências humanitárias tiveram dificuldade em atingir as áreas do sul asiático afetado pelo terromoto que, segundo as últimas estimativas, foi a causa da morte de cerca de 2 mil pessoas.
A Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) informou, também neste sábaod, que está acelerando sua assistência ao governo do Paquistão, além do Afeganistão e da Índia.
"As crianças das zonas afetadas estão vulneráveis à fome, ao frio, enfermidades e traumas. Levar à região alívio imediato para salvar vidas será a nossa prioridade nas próximas horas e dias", afirmou a diretora-executiva da Unicef, Ann Veneman. As Nações Unidas enviaram uma equipe de emergência de Genebra para coordenar os resgates e auxílio às vítimas no Paquistão.
Horas após o terremoto, a Unicef começou a levar provisões para a região afetada, como alimentos, roupas, tendas de campanha, equipamentos médicos e purificadores de água.
O terremoto de magnitude 7,6 graus sacudiu o sul da Ásia neste sábado e provocou a morte de pelo menos 2,3 mil pessoas e feriu outras milhares no Paquistão, Afeganistão e Índia. Várias vilas no nordeste do Paquistão foram enterradas vivas após desabamentos provocados pelo terremoto.
Na região noroeste do Paquistão, a zona do epicentro do sismo, morremos pelo menos 1.700 pessoas, enquanto que no norte da Índia houve pelo menos 300 mortos.
"Nós tememos que as baixas possam ser maiores e de que a ajuda internacional seja necessária", disse o comissário de Ajuda Humanitária da UE, Louis Michel.
Agências de auxílio humanitário, como os Médicos Sem Fronteiras, tiveram dificuldades em conseguir informações sobre a área, tornando mais difícil a preparação para emergências.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terremotos
Europa oferece ajuda a vítimas de terremoto no sul da Ásia
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A União Européia afirmou neste sábado que agências humanitárias tiveram dificuldade em atingir as áreas do sul asiático afetado pelo terromoto que, segundo as últimas estimativas, foi a causa da morte de cerca de 2 mil pessoas.
A Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) informou, também neste sábaod, que está acelerando sua assistência ao governo do Paquistão, além do Afeganistão e da Índia.
"As crianças das zonas afetadas estão vulneráveis à fome, ao frio, enfermidades e traumas. Levar à região alívio imediato para salvar vidas será a nossa prioridade nas próximas horas e dias", afirmou a diretora-executiva da Unicef, Ann Veneman. As Nações Unidas enviaram uma equipe de emergência de Genebra para coordenar os resgates e auxílio às vítimas no Paquistão.
Horas após o terremoto, a Unicef começou a levar provisões para a região afetada, como alimentos, roupas, tendas de campanha, equipamentos médicos e purificadores de água.
O terremoto de magnitude 7,6 graus sacudiu o sul da Ásia neste sábado e provocou a morte de pelo menos 2,3 mil pessoas e feriu outras milhares no Paquistão, Afeganistão e Índia. Várias vilas no nordeste do Paquistão foram enterradas vivas após desabamentos provocados pelo terremoto.
Na região noroeste do Paquistão, a zona do epicentro do sismo, morremos pelo menos 1.700 pessoas, enquanto que no norte da Índia houve pelo menos 300 mortos.
"Nós tememos que as baixas possam ser maiores e de que a ajuda internacional seja necessária", disse o comissário de Ajuda Humanitária da UE, Louis Michel.
Agências de auxílio humanitário, como os Médicos Sem Fronteiras, tiveram dificuldades em conseguir informações sobre a área, tornando mais difícil a preparação para emergências.
Com agências internacionais
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