Publicidade
Publicidade
09/10/2005
-
16h36
da Reuters, em Londres
Equipes de resgate e auxílio humanitário chegaram ao Paquistão de todas as partes do mundo neste domingo depois que um terremoto devastador terremoto que matou em torno de 20 mil pessoas. Outras estimativas de autoridades governamentais já falam de 30 mil mortos.
"Nós estamos correndo contra o tempo aqui", afirmou uma porta-voz das Nações Unidas, em referência às equipes que lutam para resgatar sobreviventes do terremoto de 7,6 graus na Escala Richter.
Uma equipe de 8 membros das Nações Unidas começou a coordenar os esforços de auxílio nas áreas mais pesadamente atingidas, afirmou a porta-voz, e equipes da Turquia, China, Inglaterra e Alemanha começaram a chegar.
A maior necessidade era por hospitais, purificadores de água e cobertores, ela afirmou. "Os problemas logísticos serão enormes. Nós vamos precisar de mais helicópteros, por exemplo", afirmou.
Os Estados Unidos, expressando a gratidão pelo atitude do Paquistão quando ocorreram os desastres com o furacão Karina, afirmou que vai providenciar US$ 100 mil em fundos de emergência e também ofereceu alguns helicópteros militares.
O presidente George W. Bush, que considera o presidente paquistanês Pervez Musharraf como um "aliado chave" para o Estados Unidos contra o terrorismo, disse que mais assistência seria providenciada se necessário.
Austrália, Japão, Holanda, Rússia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos estavam entre os outros países que despacharam ajuda, assim que a contagem oficial de mortos no Paquistão subiu de menos de 2 mil pessoas para 19,4 mil.
O terremoto, que o porta-voz Musharraf chamou de a pior devastação da história do Paquistão, também matou mais de 550 pessoas e pelo menos uma no Afeganistão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terremotos
Saiba mais sobre a escala Richter
Mundo corre para socorrer vítimas de terremoto na Ásia
Publicidade
Equipes de resgate e auxílio humanitário chegaram ao Paquistão de todas as partes do mundo neste domingo depois que um terremoto devastador terremoto que matou em torno de 20 mil pessoas. Outras estimativas de autoridades governamentais já falam de 30 mil mortos.
"Nós estamos correndo contra o tempo aqui", afirmou uma porta-voz das Nações Unidas, em referência às equipes que lutam para resgatar sobreviventes do terremoto de 7,6 graus na Escala Richter.
Uma equipe de 8 membros das Nações Unidas começou a coordenar os esforços de auxílio nas áreas mais pesadamente atingidas, afirmou a porta-voz, e equipes da Turquia, China, Inglaterra e Alemanha começaram a chegar.
A maior necessidade era por hospitais, purificadores de água e cobertores, ela afirmou. "Os problemas logísticos serão enormes. Nós vamos precisar de mais helicópteros, por exemplo", afirmou.
Os Estados Unidos, expressando a gratidão pelo atitude do Paquistão quando ocorreram os desastres com o furacão Karina, afirmou que vai providenciar US$ 100 mil em fundos de emergência e também ofereceu alguns helicópteros militares.
O presidente George W. Bush, que considera o presidente paquistanês Pervez Musharraf como um "aliado chave" para o Estados Unidos contra o terrorismo, disse que mais assistência seria providenciada se necessário.
Austrália, Japão, Holanda, Rússia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos estavam entre os outros países que despacharam ajuda, assim que a contagem oficial de mortos no Paquistão subiu de menos de 2 mil pessoas para 19,4 mil.
O terremoto, que o porta-voz Musharraf chamou de a pior devastação da história do Paquistão, também matou mais de 550 pessoas e pelo menos uma no Afeganistão.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice