Publicidade
Publicidade
11/10/2005
-
20h14
da France Presse, em Bagdá
O principal partido sunita iraquiano, o Partido Islâmico, informou nesta terça-feira que pedirá o voto pelo "sim" no referendo sobre o projeto de Constituição de 15 de outubro, depois de um acordo que permitirá fazer emendas ao texto após as eleições de dezembro.
"Houve um acordo e nós vamos fazer um pedido para que o povo vote 'sim' no referendo", declarou Ayad Sammarai, porta-voz da formação sunita.
"Esse acordo nos permitirá fazer emendas à Constituição depois das eleições de 15 de dezembro", acrescentou o representante do Partido Islâmico, que até agora havia mantido uma postura negativa em relação ao projeto de Constituição.
Sammarai assinalou que outros três grupos políticos e religiosos sunitas também farão campanha pelo 'sim'. Esses grupos são o Conselho do Diálogo Nacional, o Ahl al Sunna e o Waqf.
Negociações
O acordo foi obtido depois de intensas negociações nos últimos dias para aproximar os sunitas da Constituição, realizadas por mediação de diplomatas americanos, britânicos e de representantes da ONU.
"Foi possível um acordo graças à mediação da embaixada americana. Será escolhida uma comissão encarregada de uma eventual emenda à Constituição", disse Jawad Maliki, número dois do partido xiita Dawa, ao qual pertence o primeiro-ministro Ibrahim Jaafari.
A comissão terá quatro meses para fazer as eventuais emendas. Segundo Maliki, o texto atual do projeto de Constituição abre a possibilidade para uma série de emendas, caso elas sejam aprovadas por maioria simples da futura assembléia parlamentar iraquiana.
Posteriormente, as emendas terão de ser submetidas a um novo referendo e poderão ser rejeitadas por dois terços dos "eleitores inscritos".
Mais de 15,5 milhões de iraquianos estão convocados a votar no referendo deste sábado, dois anos e meio depois da queda do regime ditatorial de Saddam Hussein.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre a Constituição iraquiana
Partido sunita defende "sim" no referendo da Constituição iraquiana
Publicidade
O principal partido sunita iraquiano, o Partido Islâmico, informou nesta terça-feira que pedirá o voto pelo "sim" no referendo sobre o projeto de Constituição de 15 de outubro, depois de um acordo que permitirá fazer emendas ao texto após as eleições de dezembro.
"Houve um acordo e nós vamos fazer um pedido para que o povo vote 'sim' no referendo", declarou Ayad Sammarai, porta-voz da formação sunita.
"Esse acordo nos permitirá fazer emendas à Constituição depois das eleições de 15 de dezembro", acrescentou o representante do Partido Islâmico, que até agora havia mantido uma postura negativa em relação ao projeto de Constituição.
Sammarai assinalou que outros três grupos políticos e religiosos sunitas também farão campanha pelo 'sim'. Esses grupos são o Conselho do Diálogo Nacional, o Ahl al Sunna e o Waqf.
Negociações
O acordo foi obtido depois de intensas negociações nos últimos dias para aproximar os sunitas da Constituição, realizadas por mediação de diplomatas americanos, britânicos e de representantes da ONU.
"Foi possível um acordo graças à mediação da embaixada americana. Será escolhida uma comissão encarregada de uma eventual emenda à Constituição", disse Jawad Maliki, número dois do partido xiita Dawa, ao qual pertence o primeiro-ministro Ibrahim Jaafari.
A comissão terá quatro meses para fazer as eventuais emendas. Segundo Maliki, o texto atual do projeto de Constituição abre a possibilidade para uma série de emendas, caso elas sejam aprovadas por maioria simples da futura assembléia parlamentar iraquiana.
Posteriormente, as emendas terão de ser submetidas a um novo referendo e poderão ser rejeitadas por dois terços dos "eleitores inscritos".
Mais de 15,5 milhões de iraquianos estão convocados a votar no referendo deste sábado, dois anos e meio depois da queda do regime ditatorial de Saddam Hussein.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice