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16/10/2005
-
10h40
da Efe, em Quito
A defesa do ex-presidente do Equador Lucio Gutiérrez pedirá a revogação da ordem de prisão preventiva ditada contra ele e exigirá o respeito aos direitos do governante destituído.
O advogado Fernando Larrea, defensor de Gutiérrez, assegurou que seu cliente recebeu um tratamento "degradante" depois que se entregou às autoridades para que lhe investiguem pelo crime de "atentar contra a segurança do Estado".
"Na segunda-feira vamos pedir a revogação definitiva da ordem de prisão provisória" ditada pela Sumprema Corte de Justiça de Quito, e será "demonstrado que não há crimes " que possam ser imputados a Gutiérrez, acrescentou Larrea.
O defensor acrescentou que entre terça e quarta-feira próximos pedirá ao juiz que trata do caso que tome do depoimento de Gutiérrez, "que não pôde testemunhar porque esteve fora" do país.
"Aí ficará demonstrada a inocência " do ex-presidente, que também quer dar "um exemplo de dignidade" para que a Justiça volte ao Equador, ressaltou Larrea.
No entanto, o defensor assegurou que a defesa de seu cliente é "uma briga desigual", porque, segundo disse, seus inimigos políticos têm o controle da Justiça.
Gutiérrez está no presídio García Moreno de Quito. O ex-governante se entregou sexta-feira às autoridades de seu país, depois que, na quinta-feira, renunciou ao asilo que lhe foi concedido pela Colômbia.
Leia mais
Ex-presidente vai para prisão comum ao voltar para o Equador
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Leia o que já foi publicado sobre Lucio Gutiérrez
Advogado pedirá revogação de ordem de prisão contra Gutiérrez
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A defesa do ex-presidente do Equador Lucio Gutiérrez pedirá a revogação da ordem de prisão preventiva ditada contra ele e exigirá o respeito aos direitos do governante destituído.
O advogado Fernando Larrea, defensor de Gutiérrez, assegurou que seu cliente recebeu um tratamento "degradante" depois que se entregou às autoridades para que lhe investiguem pelo crime de "atentar contra a segurança do Estado".
"Na segunda-feira vamos pedir a revogação definitiva da ordem de prisão provisória" ditada pela Sumprema Corte de Justiça de Quito, e será "demonstrado que não há crimes " que possam ser imputados a Gutiérrez, acrescentou Larrea.
O defensor acrescentou que entre terça e quarta-feira próximos pedirá ao juiz que trata do caso que tome do depoimento de Gutiérrez, "que não pôde testemunhar porque esteve fora" do país.
"Aí ficará demonstrada a inocência " do ex-presidente, que também quer dar "um exemplo de dignidade" para que a Justiça volte ao Equador, ressaltou Larrea.
No entanto, o defensor assegurou que a defesa de seu cliente é "uma briga desigual", porque, segundo disse, seus inimigos políticos têm o controle da Justiça.
Gutiérrez está no presídio García Moreno de Quito. O ex-governante se entregou sexta-feira às autoridades de seu país, depois que, na quinta-feira, renunciou ao asilo que lhe foi concedido pela Colômbia.
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