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21/10/2005
-
22h47
da Efe
Autoridades nepalesas invadiram, na noite desta sexta-feira, a estação da rádio rádio Kantipur Radio Station, em Katmandu, apreendendo equipamentos e impossibilitando a transmissão de informações.
Foi a primeira ação direta desde que o governo nepalês sancionou, no começo deste mês, um decreto que restringia a liberdade de imprensa.
Policiais e engenheiros do Ministério das Comunicações do Nepal invadiram a rádio por volta da meia-noite e levaram parte dos equipamentos da emissora, que teve sua transmissão na região leste do país interrompida.
Nesta sexta-feira, aconteceu cerca de 500 jornalistas, advogados, professores e defensores de direitos humanos participaram de uma manifestação a favor da liberdade de expressão e contra a censura imposta no país-- que proíbe críticas ao regime monárquico ou notícias que pareçam favoráveis à guerrilha maoísta.
A nova lei também prevê penas de prisão de mais de dois anos e aumenta em dez vezes as multas por difamação-- que podem chegar a US$ 7.000.
Observadores internacionais e órgãos como a Unesco pediram ao governo nepalês que reconsidere a lei, por acharem que ela restringe a liberdade de imprensa.
A nova lei foi sancionada oito meses depois que o rei Gyanendra assumiu o controle direto do Estado e expulsou o primeiro-ministro do país, em fevereiro último.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Nepal
Autoridades invadem rádio e interrompem transmissão no Nepal
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Autoridades nepalesas invadiram, na noite desta sexta-feira, a estação da rádio rádio Kantipur Radio Station, em Katmandu, apreendendo equipamentos e impossibilitando a transmissão de informações.
Foi a primeira ação direta desde que o governo nepalês sancionou, no começo deste mês, um decreto que restringia a liberdade de imprensa.
Policiais e engenheiros do Ministério das Comunicações do Nepal invadiram a rádio por volta da meia-noite e levaram parte dos equipamentos da emissora, que teve sua transmissão na região leste do país interrompida.
Nesta sexta-feira, aconteceu cerca de 500 jornalistas, advogados, professores e defensores de direitos humanos participaram de uma manifestação a favor da liberdade de expressão e contra a censura imposta no país-- que proíbe críticas ao regime monárquico ou notícias que pareçam favoráveis à guerrilha maoísta.
A nova lei também prevê penas de prisão de mais de dois anos e aumenta em dez vezes as multas por difamação-- que podem chegar a US$ 7.000.
Observadores internacionais e órgãos como a Unesco pediram ao governo nepalês que reconsidere a lei, por acharem que ela restringe a liberdade de imprensa.
A nova lei foi sancionada oito meses depois que o rei Gyanendra assumiu o controle direto do Estado e expulsou o primeiro-ministro do país, em fevereiro último.
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