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23/10/2005
-
23h35
da France Presse, em Caracas
Setenta e sete por cento da população venezuelana aprova a administração de Hugo Chávez na Presidência, enquanto 53,5% têm uma visão positiva da situação do país, segundo uma pesquisa do Instituto Venezuelano de Análises e Dados, publicada pela imprensa local neste domingo.
Durante o estudo -- realizado entre 7 e 8 de outubro-- foram entrevistadas 1.200 pessoas maiores de 18 anos no Distrito Capital e nas principais cidades do país. A margem de erro é de 1,03% a 2,37%.
A consulta mostrou que 40,3% dos venezuelanos têm uma percepção negativa da situação do país, enquanto 53,5% pensam que a situação será melhor em dois anos, 22%, que continuará igual e 23,7%, que será pior.
A pesquisa sobre a gestão do governo e elementos da conjuntura política revelou que 33,4% esperam que nas próximas presidenciais um novo presidente seja eleito e 40,7% sugerem que o mandato de Hugo Chávez termine em 2021.
Socialismo
Quanto a viver em um país socialista, 39,4% avaliaram como bom, e 35,1% como ruim ou muito ruim. Sobre viver em um país capitalista, 36,4% consideraram bom ou muito bom, e 36,5%, ruim ou muito ruim.
Por outro lado, 18,7% disseram que é bom ser de esquerda e 35,8%, que é bom ser de direita. Dos entrevistados, 74,6% consideraram ser bom ter propriedade privada e 21,3%, que é 'muito bom'.
A pesquisa demonstrou que 55,2% dos venezuelanos consideram que não existem líderes na cena política atual.
Instituições
Quanto às instituições, a igreja é a que tem a melhor imagem, com 83,1% a seu favor. Esta é seguida pela estatal PDVSA, com 80,1% de opiniões favoráveis e 13,5%, desfavoráveis, à frente das Forças Armadas, respectivamente com 79,1% e 15%.
Em seguida aparece o Banco Central da Venezuela, com 78% a seu favor; a entidade arrecadadora de impostos Seniat, com 76%, e os meios de comunicação, com 75,3%.
Os principais problemas que continuam preocupando os venezuelanos são: desemprego, com 31,4%; insegurança, com 24,5%, e a situação econômica, com 15,7%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Mais de 70% dos venezuelanos aprovam a administração de Chávez
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Setenta e sete por cento da população venezuelana aprova a administração de Hugo Chávez na Presidência, enquanto 53,5% têm uma visão positiva da situação do país, segundo uma pesquisa do Instituto Venezuelano de Análises e Dados, publicada pela imprensa local neste domingo.
Durante o estudo -- realizado entre 7 e 8 de outubro-- foram entrevistadas 1.200 pessoas maiores de 18 anos no Distrito Capital e nas principais cidades do país. A margem de erro é de 1,03% a 2,37%.
A consulta mostrou que 40,3% dos venezuelanos têm uma percepção negativa da situação do país, enquanto 53,5% pensam que a situação será melhor em dois anos, 22%, que continuará igual e 23,7%, que será pior.
A pesquisa sobre a gestão do governo e elementos da conjuntura política revelou que 33,4% esperam que nas próximas presidenciais um novo presidente seja eleito e 40,7% sugerem que o mandato de Hugo Chávez termine em 2021.
Socialismo
Quanto a viver em um país socialista, 39,4% avaliaram como bom, e 35,1% como ruim ou muito ruim. Sobre viver em um país capitalista, 36,4% consideraram bom ou muito bom, e 36,5%, ruim ou muito ruim.
Por outro lado, 18,7% disseram que é bom ser de esquerda e 35,8%, que é bom ser de direita. Dos entrevistados, 74,6% consideraram ser bom ter propriedade privada e 21,3%, que é 'muito bom'.
A pesquisa demonstrou que 55,2% dos venezuelanos consideram que não existem líderes na cena política atual.
Instituições
Quanto às instituições, a igreja é a que tem a melhor imagem, com 83,1% a seu favor. Esta é seguida pela estatal PDVSA, com 80,1% de opiniões favoráveis e 13,5%, desfavoráveis, à frente das Forças Armadas, respectivamente com 79,1% e 15%.
Em seguida aparece o Banco Central da Venezuela, com 78% a seu favor; a entidade arrecadadora de impostos Seniat, com 76%, e os meios de comunicação, com 75,3%.
Os principais problemas que continuam preocupando os venezuelanos são: desemprego, com 31,4%; insegurança, com 24,5%, e a situação econômica, com 15,7%.
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