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24/10/2005
-
14h51
da France Presse, em Cancún
A ilha mexicana de Cozumel estava sob toque de recolher nesta segunda-feira, enquanto o Exército patrulhava a maior parte dos pontos turísticos onde houve saques após a passagem devastadora do furacão Wilma.
Na Ilha de Cozumel, em frente à península de Yucatán, onde mil casas foram afetadas e as estradas engolidas pela água, autoridades determinaram toque de recolher das 19h às 7h, informou Ardelio Vargas, chefe do estado-maior da Policía Federal Preventiva (PFP), à W Radio.
"As condições apresentadas são de falta de energia elétrica, as inundações são terríveis, as ruas estão praticamente destruídas, o que faz com que o toque de recolher seja praticamente virtual", disse Vargas.
O Wilma atingiu de forma devastadora a península de Yucatán durante três dias, a partir de sexta-feira (21), quando chegou a Cozumel. Duzentos e cinqüenta agentes da polícia reforçam a vigilância no balneário, após os saques de ontem em lojas e supermercados.
"As pessoas estão voltando para casa, amanhecemos hoje praticamente sem chuva, o nível da água voltou a baixar e as pessoas começam a se deslocar, embora o fornecimento de energia ainda não tenha sido restabelecido", disse a autoridade policial.
Em toda a península de Yucatán, mais de 1 milhão de pessoas estão sem eletricidade ou telefone.
"As condições são delicadas, recomendamos aguardar a ajuda do Exército mexicano", aconselhou Vargas.
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Exército patrulha ilha mexicana de Cozumel para evitar saques
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A ilha mexicana de Cozumel estava sob toque de recolher nesta segunda-feira, enquanto o Exército patrulhava a maior parte dos pontos turísticos onde houve saques após a passagem devastadora do furacão Wilma.
Na Ilha de Cozumel, em frente à península de Yucatán, onde mil casas foram afetadas e as estradas engolidas pela água, autoridades determinaram toque de recolher das 19h às 7h, informou Ardelio Vargas, chefe do estado-maior da Policía Federal Preventiva (PFP), à W Radio.
"As condições apresentadas são de falta de energia elétrica, as inundações são terríveis, as ruas estão praticamente destruídas, o que faz com que o toque de recolher seja praticamente virtual", disse Vargas.
O Wilma atingiu de forma devastadora a península de Yucatán durante três dias, a partir de sexta-feira (21), quando chegou a Cozumel. Duzentos e cinqüenta agentes da polícia reforçam a vigilância no balneário, após os saques de ontem em lojas e supermercados.
"As pessoas estão voltando para casa, amanhecemos hoje praticamente sem chuva, o nível da água voltou a baixar e as pessoas começam a se deslocar, embora o fornecimento de energia ainda não tenha sido restabelecido", disse a autoridade policial.
Em toda a península de Yucatán, mais de 1 milhão de pessoas estão sem eletricidade ou telefone.
"As condições são delicadas, recomendamos aguardar a ajuda do Exército mexicano", aconselhou Vargas.
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