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25/10/2005
-
04h15
da EFE
A China anunciou nesta terça-feira um novo foco de gripe aviária, o segundo em uma semana. Ele foi registrado na província de Anhui, região leste do país, segundo a representação da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), na China.
Zhang Zhongjin, funcionário da entidade, confirmou que o foco ocorreu na cidade de Changtian onde cerca de 2.100 gansos foram afetados e 550 já morreram. Outras 45 mil aves já foram sacrificadas. "Recebemos a informação sobre este novo foco na segunda-feira, através do Ministério da Agricultura chinês", declarou Zhang.
O funcionário da FAO explicou qual é o procedimento habitual dos chineses para evitar a propagação do vírus: isolar a infecção em um raio de três quilômetros e vacinar as aves até um raio de oito quilômetros. Como em focos anteriores, são sacrificadas todos os animais que possam ter algum tipo de contato com os que já foram afetados.
"Este é o sexto foco na China neste ano. A situação aqui não é fácil de se avaliar, pois este é um país muito grande e difícil de controlar. Não se pode dizer que não vão ocorrer mais focos", avaliou Zhang.
Segundo o funcionário, "houve melhora na transparência na informação em comparação com a Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars) -- que afetou o país em 2003".
Desde 2003, o vírus H5N1 causou mais de 60 mortes na Ásia, porém nenhuma em território chinês.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a variedade H5N1 do vírus da gripe aviária é endêmica nas aves domésticas de todo o continente asiático, e que é somente uma questão de tempo para que ela desenvolva a habilidade de ser transmitida para seres humanos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a gripe aviária
China anuncia novo foco de gripe aviária
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A China anunciou nesta terça-feira um novo foco de gripe aviária, o segundo em uma semana. Ele foi registrado na província de Anhui, região leste do país, segundo a representação da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), na China.
Zhang Zhongjin, funcionário da entidade, confirmou que o foco ocorreu na cidade de Changtian onde cerca de 2.100 gansos foram afetados e 550 já morreram. Outras 45 mil aves já foram sacrificadas. "Recebemos a informação sobre este novo foco na segunda-feira, através do Ministério da Agricultura chinês", declarou Zhang.
O funcionário da FAO explicou qual é o procedimento habitual dos chineses para evitar a propagação do vírus: isolar a infecção em um raio de três quilômetros e vacinar as aves até um raio de oito quilômetros. Como em focos anteriores, são sacrificadas todos os animais que possam ter algum tipo de contato com os que já foram afetados.
"Este é o sexto foco na China neste ano. A situação aqui não é fácil de se avaliar, pois este é um país muito grande e difícil de controlar. Não se pode dizer que não vão ocorrer mais focos", avaliou Zhang.
Segundo o funcionário, "houve melhora na transparência na informação em comparação com a Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars) -- que afetou o país em 2003".
Desde 2003, o vírus H5N1 causou mais de 60 mortes na Ásia, porém nenhuma em território chinês.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a variedade H5N1 do vírus da gripe aviária é endêmica nas aves domésticas de todo o continente asiático, e que é somente uma questão de tempo para que ela desenvolva a habilidade de ser transmitida para seres humanos.
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