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26/10/2005
-
07h49
da France Presse, em Washington
Cindy Sheehan, mãe de um soldado americano morto no Iraque, lançou nesta terça-feira um apelo à desobediência civil para exigir a retirada das tropas, no momento em que o número de mortos americanos nesse país árabe chega a 2.000.
"Identificamos o problema, e continua lá. Do que precisamos agora é de um movimento não-violento de desobediência civil em todo o país", afirmou Sheehan durante uma manifestação, debaixo de chuva, na frente da Casa Branca.
Ela pediu aos seus compatriotas que pressionem seus representantes no Congresso para exigir o retorno dos cerca de 140 mil soldados americanos no Iraque.
"Vão ao gabinete do seu senador, aos prédios do governo, sentem-se lá e digam: 'já chega'. O massacre deve terminar", afirmou ela.
Há meses, Sheehan se tornou símbolo do movimento americano contra a guerra, ao acampar na frente do rancho texano do presidente George W. Bush, com quem tentou conseguir um encontro, nunca concedido.
Ontem, o Pentágono anunciou a perda de um sargento ferido no Iraque em meados de outubro. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu neste fim de semana, no Texas. Com isso, chega a 2.000 o número de americanos mortos no Iraque, segundo contagem independente de agências de notícias internacionais, como a Associated Press e a Reuters, e organizações independentes, como o Iraq Coalition Casualties.
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Mãe de soldado morto no Iraque chama à desobediência civil nos EUA
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Cindy Sheehan, mãe de um soldado americano morto no Iraque, lançou nesta terça-feira um apelo à desobediência civil para exigir a retirada das tropas, no momento em que o número de mortos americanos nesse país árabe chega a 2.000.
"Identificamos o problema, e continua lá. Do que precisamos agora é de um movimento não-violento de desobediência civil em todo o país", afirmou Sheehan durante uma manifestação, debaixo de chuva, na frente da Casa Branca.
Ela pediu aos seus compatriotas que pressionem seus representantes no Congresso para exigir o retorno dos cerca de 140 mil soldados americanos no Iraque.
"Vão ao gabinete do seu senador, aos prédios do governo, sentem-se lá e digam: 'já chega'. O massacre deve terminar", afirmou ela.
Há meses, Sheehan se tornou símbolo do movimento americano contra a guerra, ao acampar na frente do rancho texano do presidente George W. Bush, com quem tentou conseguir um encontro, nunca concedido.
Ontem, o Pentágono anunciou a perda de um sargento ferido no Iraque em meados de outubro. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu neste fim de semana, no Texas. Com isso, chega a 2.000 o número de americanos mortos no Iraque, segundo contagem independente de agências de notícias internacionais, como a Associated Press e a Reuters, e organizações independentes, como o Iraq Coalition Casualties.
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