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26/10/2005
-
08h48
da Folha Online
Aviões israelenses realizaram nesta quarta-feira um bombardeiro na região nordeste da cidade de Gaza em resposta ao lançamento de um foguete palestino Qassam [de fabricação caseira] contra a cidade israelense de Sderot, ao sul. Segundo o jornal israelense "Haaretz", soldados em solo participaram da ofensiva.
A tensão na região --que já dura vários dias-- ameaça uma trégua selada há quase oito meses entre israelenses e palestinos.
Não há informações sobre feridos em nenhum dos ataques realizados nesta quarta-feira, e que já marcam o período mais violento na região desde a saída dos israelenses de Gaza, em operação que foi concluída em 12 de setembro passado, e que encerrou os 38 anos de ocupação de Israel nos territórios palestinos.
A nova onda de violência na região começou nesta segunda-feira, após o assassinato de Loai Assadi, comandante do grupo extremista palestino Jihad Islâmico, por soldados israelenses em Tulkarem, na Cisjordânia. Em resposta, os militantes prometeram "vingança" e lançaram mais de 25 foguetes caseiros contra Israel.
O ataque desta quarta-feira contra Sderot foi reivindicado pelo grupo extremista palestino Brigadas dos Mártires de al Aqsa --braço armado do Fatah, o maior partido político palestino ao qual pertence o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, que condenou a ação.
Duas horas depois que Sderot foi atingida pelos foguetes --que chegaram a cair em uma escola, que naquela hora estava vazia-- os israelenses enviaram aviões para o nordeste de Gaza.
Os aviões deram "tiros de aviso" em uma área aberta da cidade, de onde os foguetes foram lançados para "evitar novos ataques", informaram os militares.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre ataques a Sderot
Israel bombardeia Gaza em resposta a ataques palestinos
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Aviões israelenses realizaram nesta quarta-feira um bombardeiro na região nordeste da cidade de Gaza em resposta ao lançamento de um foguete palestino Qassam [de fabricação caseira] contra a cidade israelense de Sderot, ao sul. Segundo o jornal israelense "Haaretz", soldados em solo participaram da ofensiva.
A tensão na região --que já dura vários dias-- ameaça uma trégua selada há quase oito meses entre israelenses e palestinos.
Não há informações sobre feridos em nenhum dos ataques realizados nesta quarta-feira, e que já marcam o período mais violento na região desde a saída dos israelenses de Gaza, em operação que foi concluída em 12 de setembro passado, e que encerrou os 38 anos de ocupação de Israel nos territórios palestinos.
A nova onda de violência na região começou nesta segunda-feira, após o assassinato de Loai Assadi, comandante do grupo extremista palestino Jihad Islâmico, por soldados israelenses em Tulkarem, na Cisjordânia. Em resposta, os militantes prometeram "vingança" e lançaram mais de 25 foguetes caseiros contra Israel.
O ataque desta quarta-feira contra Sderot foi reivindicado pelo grupo extremista palestino Brigadas dos Mártires de al Aqsa --braço armado do Fatah, o maior partido político palestino ao qual pertence o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, que condenou a ação.
Duas horas depois que Sderot foi atingida pelos foguetes --que chegaram a cair em uma escola, que naquela hora estava vazia-- os israelenses enviaram aviões para o nordeste de Gaza.
Os aviões deram "tiros de aviso" em uma área aberta da cidade, de onde os foguetes foram lançados para "evitar novos ataques", informaram os militares.
Com agências internacionais
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