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26/10/2005
-
11h34
da Folha Online
A eletricidade foi restaurada nesta quarta-feira apenas em algumas casas e estabelecimentos comerciais do sul da Flórida --que sofreu com a passagem do furacão Wilma no início desta semana-- enquanto que vários postos de gasolina e restaurantes permaneceram fechados. Segundo autoridades, a recuperação da infra-estrutura local poderá levar semanas.
Seguradoras calculam que o Wilma provocou danos no valor de US$ 10 bilhões nas áreas afetadas. Em vários locais de Miami, Fort Lauderdale e na parte oeste de Palm Beach era possível ver o rastro do furacão: telhados arrancados, pedaços de árvores e placas de trânsito destruídas.
O Wilma provocou a morte de ao menos dez pessoas na Flórida, segundo o site do jornal "Sun Sentinel". O diário também diz que "apesar de as autoridades estaduais terem dito que estavam prontas para o Wilma, caminhões com água começaram a chegar no Condado de Broward [um dos mais afetados pelo furacão] apenas na noite desta terça-feira. Como resultado, a tensão aumentou e algumas brigas foram registradas entre os moradores".
Antes de atingir os Estados Unidos, o Wilma matou quatro pessoas no México, uma na Jamaica e 12 no Haiti.
O porta-voz da Fema (Agência Federal de Gestão de Emergências) Frances Marine pediu aos moradores do Estado que sejam "pacientes" e que as necessidades das pessoas serão "atendidas em breve".
Nesta quinta-feira, o presidente americano George W. Bush --irmão mais velho do governador da Flórida, Jeb Bush-- deve visitar as áreas afetadas pelo Wilma.
O secretário americano de Segurança Nacional, Michael Chertoff, deve visitar o sul da Flórida ainda nesta quarta-feira e visitar os centros da operação emergencial iniciada no Estado após a passagem do furacão, localizados em Talhahassee e Miami.
Eletricidade
O Wilma danificou também parte da rede elétrica da Flórida deixando, segundo o jornal "Sun Sentinel", mais de 3 milhões de pessoas no escuro.
Na manhã desta quarta-feira, ao menos 13% dos moradores tiveram a energia restaurada. A empresa Florida Power & Light, a maior provedora de eletricidade do Estado, informou que a restauração total da rede vai levar "semanas".
No aeroporto internacional de Miami, o mais movimentado do Estado, o primeiro avião a pousar no local após a passagem do Wilma era proveniente do Brasil, e pertencia à companhia aérea TAM. Os vôos domésticos devem ser retomados nesta quarta-feira.
Com agências internacionais
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A eletricidade foi restaurada nesta quarta-feira apenas em algumas casas e estabelecimentos comerciais do sul da Flórida --que sofreu com a passagem do furacão Wilma no início desta semana-- enquanto que vários postos de gasolina e restaurantes permaneceram fechados. Segundo autoridades, a recuperação da infra-estrutura local poderá levar semanas.
Seguradoras calculam que o Wilma provocou danos no valor de US$ 10 bilhões nas áreas afetadas. Em vários locais de Miami, Fort Lauderdale e na parte oeste de Palm Beach era possível ver o rastro do furacão: telhados arrancados, pedaços de árvores e placas de trânsito destruídas.
O Wilma provocou a morte de ao menos dez pessoas na Flórida, segundo o site do jornal "Sun Sentinel". O diário também diz que "apesar de as autoridades estaduais terem dito que estavam prontas para o Wilma, caminhões com água começaram a chegar no Condado de Broward [um dos mais afetados pelo furacão] apenas na noite desta terça-feira. Como resultado, a tensão aumentou e algumas brigas foram registradas entre os moradores".
Antes de atingir os Estados Unidos, o Wilma matou quatro pessoas no México, uma na Jamaica e 12 no Haiti.
O porta-voz da Fema (Agência Federal de Gestão de Emergências) Frances Marine pediu aos moradores do Estado que sejam "pacientes" e que as necessidades das pessoas serão "atendidas em breve".
Nesta quinta-feira, o presidente americano George W. Bush --irmão mais velho do governador da Flórida, Jeb Bush-- deve visitar as áreas afetadas pelo Wilma.
O secretário americano de Segurança Nacional, Michael Chertoff, deve visitar o sul da Flórida ainda nesta quarta-feira e visitar os centros da operação emergencial iniciada no Estado após a passagem do furacão, localizados em Talhahassee e Miami.
Eletricidade
O Wilma danificou também parte da rede elétrica da Flórida deixando, segundo o jornal "Sun Sentinel", mais de 3 milhões de pessoas no escuro.
Na manhã desta quarta-feira, ao menos 13% dos moradores tiveram a energia restaurada. A empresa Florida Power & Light, a maior provedora de eletricidade do Estado, informou que a restauração total da rede vai levar "semanas".
No aeroporto internacional de Miami, o mais movimentado do Estado, o primeiro avião a pousar no local após a passagem do Wilma era proveniente do Brasil, e pertencia à companhia aérea TAM. Os vôos domésticos devem ser retomados nesta quarta-feira.
Com agências internacionais
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