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26/10/2005
-
16h11
da Folha Online
O Líbano acusou formalmente dois homens nesta quarta-feira por suspeita de envolvimento no assassinato do ex-premiê, Rafik Al Hariri, quinze dias depois de serem citados no relatório da equipe da ONU (Organização das Nações Unidas) que investigou o caso, informaram fontes judiciais.
O relatório da ONU--entregue na última quinta-feira (19) ao Conselho de Segurança-- cita Ahmad Abdel al --membro do grupo militante islâmico pró-sírio Ahbash-- e seu, irmão Mahmoud Abdel al, como suspeitos do crime.
O assassinato--ocorrido em 14 de fevereiro-- transformou o cenário político libanês e fez com que a Síria terminasse com a presença militar no país, após 29 anos de ocupação.
De acordo com o relatório, Ahmad Abdel desempenhou um papel fundamental no plano de assassinato de Al Hariri.
Segundo o documento da ONU, seu irmão, Mahmoud, telefonou para o presidente libanês pró-sírio, Emile Lahoud, pouco antes da explosão que matou Al Hariri e outras 20 pessoas em Beirute. O escritório de Lahoud nega a acusação.
A investigação da ONU--liderada pelo promotor alemão Detlev Mehlis-- acusa altos funcionários sírios, entre eles, o cunhado do presidente, Bashar al Assad, e outros aliados libaneses, como suspeitos da morte do ex-premiê. A Síria nega a participação no crime.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise sírio-libanesa
Leia o que já foi publicado sobre Rafik al Hariri
Líbano acusa dois suspeitos pela morte de ex-premiê em explosão
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O Líbano acusou formalmente dois homens nesta quarta-feira por suspeita de envolvimento no assassinato do ex-premiê, Rafik Al Hariri, quinze dias depois de serem citados no relatório da equipe da ONU (Organização das Nações Unidas) que investigou o caso, informaram fontes judiciais.
O relatório da ONU--entregue na última quinta-feira (19) ao Conselho de Segurança-- cita Ahmad Abdel al --membro do grupo militante islâmico pró-sírio Ahbash-- e seu, irmão Mahmoud Abdel al, como suspeitos do crime.
O assassinato--ocorrido em 14 de fevereiro-- transformou o cenário político libanês e fez com que a Síria terminasse com a presença militar no país, após 29 anos de ocupação.
De acordo com o relatório, Ahmad Abdel desempenhou um papel fundamental no plano de assassinato de Al Hariri.
Segundo o documento da ONU, seu irmão, Mahmoud, telefonou para o presidente libanês pró-sírio, Emile Lahoud, pouco antes da explosão que matou Al Hariri e outras 20 pessoas em Beirute. O escritório de Lahoud nega a acusação.
A investigação da ONU--liderada pelo promotor alemão Detlev Mehlis-- acusa altos funcionários sírios, entre eles, o cunhado do presidente, Bashar al Assad, e outros aliados libaneses, como suspeitos da morte do ex-premiê. A Síria nega a participação no crime.
Com agências internacionais
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