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29/10/2005 - 15h11

Furacão Beta destrói ponte que une ilhas na Colômbia

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da Efe, em Bogotá

O furacão Beta, que está passando pelas ilhas colombianas de Providencia e Santa Catalina, destruiu a passarela que une estes dois territórios, mas não deixou vítimas, informaram neste sábado autoridades locais.

O fenômeno, com ventos de 128 Km/h, também ocasionou grandes danos na infra-estrutura de Providência, que está sem comunicação, segundo o Instituto de Hidrologia, Meteorologia e Estudos Ambientais (Ideam, estatal).

O centro científico disse que as autoridades da ilha informaram sobre "inundações, queda de cabos de redes (elétricas), casas atingidas e destruição da ponte que liga Providência a Santa Catalina'.

O Ideam explicou que o Beta chegou ontem à noite ao território insular ainda como tempestade tropical e que, por volta da 1h de hoje (4h de Brasília), "transformou-se em furacão de categoria 1" na escala Saffir-Simpson.

O diretor da instituição, Carlos Costa, disse à imprensa que os relatórios que recebeu por e-mail do território insular indicam que o Beta não fez vítimas.

Os relatórios foram enviados do posto de comando da Armada Nacional (Marinha de Guerra) em Providencia, que ontem à noite divulgou parte dos danos preliminares causados pelo fenômeno.

A ilha, com cerca de 5.000 habitantes, é a segunda em tamanho do arquipélago turístico de San Andrés, Providencia e Santa Catalina, que na quinta-feira (27) de manhã foi posto em estado de alerta após a formação da tempestade tropical no Caribe.

O fenômeno não teve efeitos diretos sobre San Andres, que ontem à tarde foi liberada do estado de alerta.

Segundo o primeiro boletim emitido pelo Ideam depois que o fenômeno virou furacão, "nas próximas horas estima-se que continuem caindo chuvas fortes com tempestades elétricas e fortes ventos sobre Providência".

Em San Andres ocorrem ventos de 45 Km/h desde a madrugada deste sábado, que devem aumentar de intensidade nas próximas horas, segundo acrescentou o centro científico.

As chuvas, com tempestades elétricas, continuarão a ocorrer no território ultramarino e em suas áreas marítimas.

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