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30/10/2005
-
13h37
da Folha Online
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou neste domingo que a declaração feita por ele na semana passada, dizendo que Israel deveria ser "riscado do mapa" representa a política iraniana em relação ao "Estado judeu" e não demonstra "nenhuma mudança em suas posições".
Essas palavras são as mesmas que o imã [o aiatolá Ruhollah Khomeini] disse. Apenas uma frase foi adicionada, que era "os poderes da arrogância [os Estados Unidos] têm tentado por 50 anos obter reconhecimento para um regime de ocupação [Israel]".
O Irã nunca reconheceu a existência do Estado israelense e Khomeini, fundador da república islâmica em 1979, afirmava com freqüência que Israel deveria ser destruído, descrevendo o Estado como um "tumor que deveria ser removido" do Oriente Médio.
Ahmadinejad disse que a mídia ocidental "distorceu" seus comentários, feitos durante um congresso que reuniu estudantes iranianos na capital do país, Teerã, chamado "O mundo sem o sionismo".
Na sexta-feira, o Ministério iraniano das Relações Exteriores afirmou que o país não está sendo tratado corretamente pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), depois que o órgão emitiu um comunicado dizendo que, de acordo com a carta da organização --da qual o Irã faz parte-- os Estados-membros devem evitar ameaçar o uso de força contra outro país que também faça parte da instituição.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise entre Israel e Irã
Presidente do Irã diz que comentário sobre Israel é parte da "política"
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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou neste domingo que a declaração feita por ele na semana passada, dizendo que Israel deveria ser "riscado do mapa" representa a política iraniana em relação ao "Estado judeu" e não demonstra "nenhuma mudança em suas posições".
Essas palavras são as mesmas que o imã [o aiatolá Ruhollah Khomeini] disse. Apenas uma frase foi adicionada, que era "os poderes da arrogância [os Estados Unidos] têm tentado por 50 anos obter reconhecimento para um regime de ocupação [Israel]".
O Irã nunca reconheceu a existência do Estado israelense e Khomeini, fundador da república islâmica em 1979, afirmava com freqüência que Israel deveria ser destruído, descrevendo o Estado como um "tumor que deveria ser removido" do Oriente Médio.
Ahmadinejad disse que a mídia ocidental "distorceu" seus comentários, feitos durante um congresso que reuniu estudantes iranianos na capital do país, Teerã, chamado "O mundo sem o sionismo".
Na sexta-feira, o Ministério iraniano das Relações Exteriores afirmou que o país não está sendo tratado corretamente pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), depois que o órgão emitiu um comunicado dizendo que, de acordo com a carta da organização --da qual o Irã faz parte-- os Estados-membros devem evitar ameaçar o uso de força contra outro país que também faça parte da instituição.
Com agências internacionais
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