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31/10/2005
-
18h12
da Folha Online
Sete soldados americanos morreram em explosões ocorridas perto de Bagdá, informou o Exército dos EUA nesta segunda-feira. As novas baixas fazem com que outubro seja o mês mais violento do ano para os americanos no Iraque.
Na segunda maior cidade iraquiana, Basra, a explosão de um carro-bomba em um distrito comercial matou ao menos 20 pessoas e feriu outras 40.
A região estava lotada de pessoas que faziam compras para as comemorações do Ramadã [mês sagrado dos muçulmanos, época em que comer, beber e manter relações sexuais são atividades proibidas entre a alvorada e anoitecer, que acontece no nono mês do calendário islâmico].
Na região oeste do país --onde marines americanos lutam há meses para controlar o fluxo de militantes e recursos vindos da Síria-- médicos e líderes tribais acusaram as forças de segurança americanas de matar ao menos 40 civis em um ataque aéreo.
No entanto, o Exército afirmou que não houve morte de civis e que apenas um líder da rede terrorista Al Qaeda [de Osama bin Laden] foi morto ao ser atingido por uma bomba de precisão
Violência
Duas bombas deixadas na beira de estradas na região de Bagdá mataram seis soldados americanos nesta segunda-feira. O Exército também anunciou a morte de um marine dos EUA em Fallujah, após a explosão de outra bomba.
Com as baixas, outubro --mês em que aconteceu o referendo da Constituição iraquiana e o início do julgamento do ex-ditador Saddam Hussein-- o mês mais violento para as forças americanas desde janeiro, quando ataques de rebeldes sunitas cresceram antes das eleições que levaram a maioria xiita e curda ao poder.
O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, alertou neste final de semana para um crescimento similar nos ataques na véspera das eleições parlamentares de dezembro. No entanto, autoridades esperam que os sunitas não boicotem o pleito--como aconteceu nas eleições de janeiro.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
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Sete soldados dos EUA morrem no Iraque; explosão mata ao menos 20
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Sete soldados americanos morreram em explosões ocorridas perto de Bagdá, informou o Exército dos EUA nesta segunda-feira. As novas baixas fazem com que outubro seja o mês mais violento do ano para os americanos no Iraque.
Na segunda maior cidade iraquiana, Basra, a explosão de um carro-bomba em um distrito comercial matou ao menos 20 pessoas e feriu outras 40.
A região estava lotada de pessoas que faziam compras para as comemorações do Ramadã [mês sagrado dos muçulmanos, época em que comer, beber e manter relações sexuais são atividades proibidas entre a alvorada e anoitecer, que acontece no nono mês do calendário islâmico].
Na região oeste do país --onde marines americanos lutam há meses para controlar o fluxo de militantes e recursos vindos da Síria-- médicos e líderes tribais acusaram as forças de segurança americanas de matar ao menos 40 civis em um ataque aéreo.
No entanto, o Exército afirmou que não houve morte de civis e que apenas um líder da rede terrorista Al Qaeda [de Osama bin Laden] foi morto ao ser atingido por uma bomba de precisão
Violência
Duas bombas deixadas na beira de estradas na região de Bagdá mataram seis soldados americanos nesta segunda-feira. O Exército também anunciou a morte de um marine dos EUA em Fallujah, após a explosão de outra bomba.
Com as baixas, outubro --mês em que aconteceu o referendo da Constituição iraquiana e o início do julgamento do ex-ditador Saddam Hussein-- o mês mais violento para as forças americanas desde janeiro, quando ataques de rebeldes sunitas cresceram antes das eleições que levaram a maioria xiita e curda ao poder.
O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, alertou neste final de semana para um crescimento similar nos ataques na véspera das eleições parlamentares de dezembro. No entanto, autoridades esperam que os sunitas não boicotem o pleito--como aconteceu nas eleições de janeiro.
Com agências internacionais
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