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01/11/2005
-
10h06
da Folha Online
A luta pelo combate da gripe aviária nos países do sul da Ásia vai custar ao menos US$ 102 milhões nos próximos dois ou três anos, informou a ONU (Organização das Nações Unidas) nesta terça-feira, o segundo dia de reuniões entre representantes desses países, que discutem a doença em um congresso realizado em Brisbane, Austrália.
"Se a doença sair do leste da Europa e alcançar a África, então os fundos de emergência terão que ter US$ 75 milhões a mais", afirmou Subhash Morvaria, representante da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) da Tailândia.
Morvaria afirmou que a luta dos países asiáticos contra a gripe aviária é uma "linha-chave" do combate à doença e da prevenção da mutação do vírus H5N1 --considerada a variante mais agressiva-- que pode, com uma eventual mudança, passar a infectar humanos a partir de outros humanos. Atualmente, seres humanos só se contagiam em contato com aves.
Na noite desta segunda-feira o ministro australiano das Relações Exteriores, Alexander Downer, pediu tranqüilidade frente aos temores de disseminação mundial da gripe aviária.
"Não há necessidade de pânico nesse estágio e não precisamos exagerar os riscos", afirmou.
Os governos do Vietnã e do Camboja --ambos países onde houve registro de mortes de humanos por conta da gripe aviária-- pediram nesta segunda-feira por ajuda financeira e técnica para combater a doença.
Com agências internacionais
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Vírus da gripe aviária pode sofrer mutação e causar pandemia
Especial
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Combate à gripe aviária na Ásia pode custar US$ 102 milhões, diz ONU
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A luta pelo combate da gripe aviária nos países do sul da Ásia vai custar ao menos US$ 102 milhões nos próximos dois ou três anos, informou a ONU (Organização das Nações Unidas) nesta terça-feira, o segundo dia de reuniões entre representantes desses países, que discutem a doença em um congresso realizado em Brisbane, Austrália.
"Se a doença sair do leste da Europa e alcançar a África, então os fundos de emergência terão que ter US$ 75 milhões a mais", afirmou Subhash Morvaria, representante da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) da Tailândia.
Morvaria afirmou que a luta dos países asiáticos contra a gripe aviária é uma "linha-chave" do combate à doença e da prevenção da mutação do vírus H5N1 --considerada a variante mais agressiva-- que pode, com uma eventual mudança, passar a infectar humanos a partir de outros humanos. Atualmente, seres humanos só se contagiam em contato com aves.
Na noite desta segunda-feira o ministro australiano das Relações Exteriores, Alexander Downer, pediu tranqüilidade frente aos temores de disseminação mundial da gripe aviária.
"Não há necessidade de pânico nesse estágio e não precisamos exagerar os riscos", afirmou.
Os governos do Vietnã e do Camboja --ambos países onde houve registro de mortes de humanos por conta da gripe aviária-- pediram nesta segunda-feira por ajuda financeira e técnica para combater a doença.
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