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02/11/2005
-
22h38
da France Presse, em Dubai
O braço iraquiano da rede terrorista Al Qaeda [de Osama bin Laden], dirigido pelo jordaniano Abu Mussab al Zarqawi, reivindicou nesta quarta-feira o seqüestro de uma candidata da lista do ex-premiê iraquiano Iyad Allawi para as eleições legislativas de 15 de dezembro, assim como o de seu marido, um oficial do Exército.
"Vossos irmãos do Departamento militar da Organização da Al Qaeda na Mesopotâmia capturaram na terça-feira Issam Khaza" al, um coronel no Exército iraquiano, e sua mulher, Majida Yussef Sael, membro do Conselho consultivo (...) e candidata da lista de Allawi para as eleições", diz um comunicado divulgado em um site islâmico na internet e assinado por Abu Maissara al Iraqi, porta-voz do grupo.
"Depois do seu interrogatório, foram transferidos diante do tribunal islâmico da Organização" para decidir sua sorte, acrescenta o texto, junto com uma carta de identificação do oficial.
Em uma segunda nota, o grupo afirma ter executado um iraquiano chamado "Falah Issa Zidan, que trabalhava em uma base militar dos cruzados".
O grupo afirma ter capturado Zidan nesta terça-feira, ao lado de sua irmã, Rana, que era intérprete. "Rana foi libertada, após constatarmos que deixou de trabalhar com as forças da coalizão, por ter se arrependido", diz ainda o comunicado.
Grupo de Al Zarqawi reivindica seqüestro de candidata no Iraque
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O braço iraquiano da rede terrorista Al Qaeda [de Osama bin Laden], dirigido pelo jordaniano Abu Mussab al Zarqawi, reivindicou nesta quarta-feira o seqüestro de uma candidata da lista do ex-premiê iraquiano Iyad Allawi para as eleições legislativas de 15 de dezembro, assim como o de seu marido, um oficial do Exército.
"Vossos irmãos do Departamento militar da Organização da Al Qaeda na Mesopotâmia capturaram na terça-feira Issam Khaza" al, um coronel no Exército iraquiano, e sua mulher, Majida Yussef Sael, membro do Conselho consultivo (...) e candidata da lista de Allawi para as eleições", diz um comunicado divulgado em um site islâmico na internet e assinado por Abu Maissara al Iraqi, porta-voz do grupo.
"Depois do seu interrogatório, foram transferidos diante do tribunal islâmico da Organização" para decidir sua sorte, acrescenta o texto, junto com uma carta de identificação do oficial.
Em uma segunda nota, o grupo afirma ter executado um iraquiano chamado "Falah Issa Zidan, que trabalhava em uma base militar dos cruzados".
O grupo afirma ter capturado Zidan nesta terça-feira, ao lado de sua irmã, Rana, que era intérprete. "Rana foi libertada, após constatarmos que deixou de trabalhar com as forças da coalizão, por ter se arrependido", diz ainda o comunicado.
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