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10/11/2005
-
15h21
da Folha Online
O ministro iraquiano da Defesa, Saadun Al Dulaimi, anunciou nesta quinta-feira a morte de 200 rebeldes na ofensiva dos Exércitos americano e iraquiano no último sábado (5), em Husayba, na fronteira com a Síria.
"As operações militares terminaram nesta quarta-feira, e o resultado foi a morte de 200 terroristas", declarou o ministro.
Cerca de 2.500 soldados americanos e mil iraquianos participaram desta ofensiva destinada a estabelecer uma presença militar permanente na região do Iraque, na fronteira com a Síria, para deter a infiltração da rede terrorista Al Qaeda no Iraque.
No início de outubro, os EUA lançaram uma operação militar batizada de Punho de Ferro [a quarta maior na fronteira síria desde maio] contra insurgentes e terroristas no oeste do país, envolvendo helicópteros e mais de mil soldados. Os militares americanos disseram que a ação visava tentar combater infiltrações e destruir o refúgio de insurgentes.
O Exército norte-americano alega que a Al Qaeda tomou o controle da região e militantes estrangeiros estariam usando a região fronteiriça para entrar no país e se unir às forças insurgentes, lideradas por Musab al Zarqawi, líder do braço da rede terrorista Al Qaeda no Iraque.
Com France Presse
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre ofensivas dos EUA no Iraque
Ofensiva dos EUA mata 200 insurgentes, diz ministro
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O ministro iraquiano da Defesa, Saadun Al Dulaimi, anunciou nesta quinta-feira a morte de 200 rebeldes na ofensiva dos Exércitos americano e iraquiano no último sábado (5), em Husayba, na fronteira com a Síria.
"As operações militares terminaram nesta quarta-feira, e o resultado foi a morte de 200 terroristas", declarou o ministro.
Cerca de 2.500 soldados americanos e mil iraquianos participaram desta ofensiva destinada a estabelecer uma presença militar permanente na região do Iraque, na fronteira com a Síria, para deter a infiltração da rede terrorista Al Qaeda no Iraque.
No início de outubro, os EUA lançaram uma operação militar batizada de Punho de Ferro [a quarta maior na fronteira síria desde maio] contra insurgentes e terroristas no oeste do país, envolvendo helicópteros e mais de mil soldados. Os militares americanos disseram que a ação visava tentar combater infiltrações e destruir o refúgio de insurgentes.
O Exército norte-americano alega que a Al Qaeda tomou o controle da região e militantes estrangeiros estariam usando a região fronteiriça para entrar no país e se unir às forças insurgentes, lideradas por Musab al Zarqawi, líder do braço da rede terrorista Al Qaeda no Iraque.
Com France Presse
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