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17/11/2005
-
19h58
ANA PAULA RIBEIRO
da FolhaNews, em Brasília
O candidato à Presidência da Bolívia Doria Medina disse nesta quinta-feira que quer a ajuda do Brasil para o desenvolvimento de projetos ligados ao setor de gás em seu país.
"Nós queremos projetos conjuntos para a industrialização do gás para que a Bolívia não só exporte matéria-prima, mas que possa agregar valor também", afirmou.
Medina-- que é candidato da Unidade Nacional e ocupa o terceiro lugar nas pesquisas-- esteve reunido nesta quinta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por 45 minutos.
Segundo Medina, ele decidiu visitar o presidente Lula porque "o Brasil é o único país com qual a Bolívia tem uma balança comercial superavitária. É nosso principal cliente em gás".
Impostos
No entanto, ele reafirmou que o aumento de imposto sobre o produto será mantido. "Nossa posição é muito clara. O aumento do imposto na Bolívia deve ser mantido." Medina defende a posição da população, que ter acesso aos lucros proporcionados pela exploração de gás no país.
O aumento de imposto foi feito por meio da Lei de Hidrocarbonetos [exploração de gás e petróleo]. No entanto, segundo ele, esse acréscimo será feito pela revisão dos contratos existentes --a Petrobras tem negócios no país. Ele defendeu ainda a construção de uma usina hidroelétrica binacional no rio Madeira.
As eleições na Bolívia ocorrem no dia 18 de dezembro. Evo Morales, do Movimento ao Socialismo, ocupa o primeiro lugar nas pesquisas. O ex-presidente Jorge Quiroga, da Aliança Poder Democrático e Social), está em segundo.
Medina não se sente incomodado com a terceira posição. Segundo ele, há 60% de indecisos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições na Bolívia
Candidato à Presidência da Bolívia quer a ajuda do Brasil
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da FolhaNews, em Brasília
O candidato à Presidência da Bolívia Doria Medina disse nesta quinta-feira que quer a ajuda do Brasil para o desenvolvimento de projetos ligados ao setor de gás em seu país.
"Nós queremos projetos conjuntos para a industrialização do gás para que a Bolívia não só exporte matéria-prima, mas que possa agregar valor também", afirmou.
Medina-- que é candidato da Unidade Nacional e ocupa o terceiro lugar nas pesquisas-- esteve reunido nesta quinta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por 45 minutos.
Segundo Medina, ele decidiu visitar o presidente Lula porque "o Brasil é o único país com qual a Bolívia tem uma balança comercial superavitária. É nosso principal cliente em gás".
Impostos
No entanto, ele reafirmou que o aumento de imposto sobre o produto será mantido. "Nossa posição é muito clara. O aumento do imposto na Bolívia deve ser mantido." Medina defende a posição da população, que ter acesso aos lucros proporcionados pela exploração de gás no país.
O aumento de imposto foi feito por meio da Lei de Hidrocarbonetos [exploração de gás e petróleo]. No entanto, segundo ele, esse acréscimo será feito pela revisão dos contratos existentes --a Petrobras tem negócios no país. Ele defendeu ainda a construção de uma usina hidroelétrica binacional no rio Madeira.
As eleições na Bolívia ocorrem no dia 18 de dezembro. Evo Morales, do Movimento ao Socialismo, ocupa o primeiro lugar nas pesquisas. O ex-presidente Jorge Quiroga, da Aliança Poder Democrático e Social), está em segundo.
Medina não se sente incomodado com a terceira posição. Segundo ele, há 60% de indecisos.
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