Publicidade
Publicidade
19/11/2005
-
09h48
da Folha Online
Ministros do governo israelense que são membros do Partido Trabalhista de Israel (principal grupo de oposição de esquerda) devem apresentar sua renúncia na próxima segunda-feira (21) antes que o Parlamento (Knesset) vote uma lei para sua dissolução.
Entre os ministros que devem renunciar a seus cargos está o veterano Shimon Peres, braço direito do primeiro-ministro, Ariel Sharon, além de três vice-ministros, segundo a agência de notícias Efe.
As cartas de renúncia estão com o novo líder trabalhista, Amir Peretz, que ameaçou Sharon ao dizer que poderia antecipar as eleições gerais.
Representantes do Partido Trabalhista e do bloco Likud (de direita, presidido pelo premiê israelense, Ariel Sharon), começarão neste sábado a negociar uma data para realizar as eleições nas quais os cidadãos elegerão seus candidatos para as 120 cadeiras da próxima legislatura.
Sharon, que enfrenta oposição de um grupo de ministros e deputados da ala extremista do Likud, já teria inclusive dado início aos trâmites técnicos para registrar um novo partido (processo que pode demorar 45 dias), segundo a Efe.
Também na segunda-feira, o primeiro-ministro decidirá seu rumo frente às eleições gerais que devem ocorrer entre o fim de fevereiro e o início de março, segundo acordo feito na quinta-feira (17) entre Sharon e Peretz.
O pleito estava inicialmente previsto para ocorrer apenas em novembro de 2006. O encontro entre os dois aconteceu um dia depois de Sharon ter dito que desejava que as eleições acontecessem o mais breve possível, porque "não quer perder tempo" fazendo campanha eleitoral.
As eleições israelenses sempre acontecem às terças-feiras e não podem ocorrer em feriados. Com isso, o primeiro-ministro poderá escolher entre 28 de fevereiro, 21 de março e 28 de março.
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre Ariel Sharon
Leia o que já foi publicado sobre Amir Peretz
Ministros de partido de oposição em Israel devem renunciar na próxima semana
Publicidade
Ministros do governo israelense que são membros do Partido Trabalhista de Israel (principal grupo de oposição de esquerda) devem apresentar sua renúncia na próxima segunda-feira (21) antes que o Parlamento (Knesset) vote uma lei para sua dissolução.
Entre os ministros que devem renunciar a seus cargos está o veterano Shimon Peres, braço direito do primeiro-ministro, Ariel Sharon, além de três vice-ministros, segundo a agência de notícias Efe.
As cartas de renúncia estão com o novo líder trabalhista, Amir Peretz, que ameaçou Sharon ao dizer que poderia antecipar as eleições gerais.
Representantes do Partido Trabalhista e do bloco Likud (de direita, presidido pelo premiê israelense, Ariel Sharon), começarão neste sábado a negociar uma data para realizar as eleições nas quais os cidadãos elegerão seus candidatos para as 120 cadeiras da próxima legislatura.
Sharon, que enfrenta oposição de um grupo de ministros e deputados da ala extremista do Likud, já teria inclusive dado início aos trâmites técnicos para registrar um novo partido (processo que pode demorar 45 dias), segundo a Efe.
Também na segunda-feira, o primeiro-ministro decidirá seu rumo frente às eleições gerais que devem ocorrer entre o fim de fevereiro e o início de março, segundo acordo feito na quinta-feira (17) entre Sharon e Peretz.
O pleito estava inicialmente previsto para ocorrer apenas em novembro de 2006. O encontro entre os dois aconteceu um dia depois de Sharon ter dito que desejava que as eleições acontecessem o mais breve possível, porque "não quer perder tempo" fazendo campanha eleitoral.
As eleições israelenses sempre acontecem às terças-feiras e não podem ocorrer em feriados. Com isso, o primeiro-ministro poderá escolher entre 28 de fevereiro, 21 de março e 28 de março.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice