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24/09/2000 - 16h07

Fujimori defende ação do SIN e das Forças Armadas

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da France Presse
em Lima (Peru)

O presidente Alberto Fujimori reiterou hoje em discurso público seu apoio ao presidente do Comando Conjunto das Forças Armadas e aos comandantes gerais do Exército, Marinha e Aeronáutica.

Em seu discurso, o chefe de Estado não mencionou em nenhum momento o polêmico assessor Montesinos, que desde a madrugada de hoje está no Panamá onde pediu 'asilo', segundo porta-vozes oficiais do país.

No entanto, o presidente falou sobre o extinto Serviço de Inteligência Nacional (SIN): 'O povo do Peru, o governo, as Forças Armadas e o SIN contiveram a maré do terror, com a desarticulação do terrorismo, um feito que muitos duvidavam em 1980', destacou, referindo-se à guerra contra a organização maoísta Sendero Luminoso e o guevarista Movimento Revolucionário Túpac Amaru (MRTA).

O presidente peruano destacou ainda que ante a ação desses grupos armados o Estado 'não respondeu com uma repressão em massa e selvagem, mas com inteligência'. Essa estratégia, acrescentou, 'foi colocada em prática para evitar um banho de sangue no Peru".

'Estou certo de que a história saberá julgar sem mesquinhez a ação e o trabalho de meu governo'. Fujimori, que deixará o poder em julho próximo ao sucessor que sairá de eleições das quais não participará, fez o pronunciamento horas depois de ser anunciado que Montesinos deixou furtivamente o país de madrugada em direção ao Panamá.

Leia mais notícias da France Presse na Folha Online


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