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25/11/2005
-
22h42
da Efe
A ONU (Organização das Nações Unidas) confirmou nesta sexta-feira que chegou a um acordo com o governo sírio para interrogar cinco funcionários suspeitos do assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik al Hariri.
Marie Okabe, porta-voz do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse que o chefe do comitê investigador, Detlev Mehlis, já se comunicou com o principal dirigente do organismo mundial para informá-lo sobre o acordo.
O vice-ministro de Exteriores da Síria, Walid Al Muallem, informou hoje que que seu país estava disposto a autorizar que os cinco suspeitos, todos eles altos funcionários da segurança síria, sejam interrogados na sede da ONU em Viena.
Segundo o vice-ministro sírio, Viena é uma "solução intermediária" entre a proposta de Mehlis, que queria interrogá-los em Monteverde (quartel-general do comitê investigador no Líbano), e o que queria a Síria, que sugeriu a sede da ONU nas Colinas de Golã sírias, ocupadas por Israel.
Muallem disse que a mudança de atitude da Síria se deveu ao fato de seu governo ter recebido "garantias" de parte do comitê investigador. No entanto, seu conteúdo não foi divulgado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rafik al Hariri
Síria autoriza ONU a interrogar suspeitos de matar ex-premiê libanês
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A ONU (Organização das Nações Unidas) confirmou nesta sexta-feira que chegou a um acordo com o governo sírio para interrogar cinco funcionários suspeitos do assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik al Hariri.
Marie Okabe, porta-voz do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse que o chefe do comitê investigador, Detlev Mehlis, já se comunicou com o principal dirigente do organismo mundial para informá-lo sobre o acordo.
O vice-ministro de Exteriores da Síria, Walid Al Muallem, informou hoje que que seu país estava disposto a autorizar que os cinco suspeitos, todos eles altos funcionários da segurança síria, sejam interrogados na sede da ONU em Viena.
Segundo o vice-ministro sírio, Viena é uma "solução intermediária" entre a proposta de Mehlis, que queria interrogá-los em Monteverde (quartel-general do comitê investigador no Líbano), e o que queria a Síria, que sugeriu a sede da ONU nas Colinas de Golã sírias, ocupadas por Israel.
Muallem disse que a mudança de atitude da Síria se deveu ao fato de seu governo ter recebido "garantias" de parte do comitê investigador. No entanto, seu conteúdo não foi divulgado.
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