Publicidade
Publicidade
26/11/2005
-
09h08
da Folha Online
Um terremoto de 5,7 graus na escala Richter atingiu neste sábado a Província de Jiangxi, no leste da China, deixando ao menos 14 mortos, e ferindo outras 370, segundo o jornal "China Daily". De acordo com informações da agência de notícias Reuters, 8.500 casas foram destruídas e outras 130 mil tiveram a sua infra-estrutura comprometida.
O governo retirou 420 mil pessoas da região, e as levou para locais mais seguros. O "China Daily" também informa que 20 pessoas estão em condição crítica de saúde.
Segundo agência de notícias Xinhua, o terremoto foi registrado às 8h49 (22h49 desta sexta-feira, no horário de Brasília), e logo depois do primeiro tremor, duas réplicas [tremores secundários, geralmente de intensidade menor, que acontecem depois de um terremoto] atingiram o local.
O epicentro do tremor foi localizado entre as cidades de Ruichang e Jiujiang, esta última uma região turística que abriga 500 mil habitantes, próxima ao rio Yangtsé.
De acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor teve 5,5 graus na escala Richter, sendo "moderado", e ocorreu a uma profundidade de 10 quilômetros. Sismólogos chineses disseram que tremores mais superficiais, que acontecem mais próximos da costa terrestre, são mais perigosos.
O tremor que atingiu a Caxemira paquistanesa e indiana, em 8 de outubro passado, foi um fenômeno semelhante ao ocorrido hoje na China, embora sua intensidade tenha sido maior, 7,6 graus, provocando a morte de mais de 57 mil pessoas.
O sismólogo Gao Jianguo disse que a atividade sísmica é rara na região de Jiangxi. "O maior tremor de terra que ocorreu nos últimos anos foi registrado em 1987, e teve 5,5 graus na escala Richter", disse.
Com agências internacionais
Especial
Saiba mais sobre a escala Richter
Leia o que já foi publicado sobre terremotos
Terremoto na China mata 14 e fere 370 pessoas
Publicidade
Um terremoto de 5,7 graus na escala Richter atingiu neste sábado a Província de Jiangxi, no leste da China, deixando ao menos 14 mortos, e ferindo outras 370, segundo o jornal "China Daily". De acordo com informações da agência de notícias Reuters, 8.500 casas foram destruídas e outras 130 mil tiveram a sua infra-estrutura comprometida.
O governo retirou 420 mil pessoas da região, e as levou para locais mais seguros. O "China Daily" também informa que 20 pessoas estão em condição crítica de saúde.
Segundo agência de notícias Xinhua, o terremoto foi registrado às 8h49 (22h49 desta sexta-feira, no horário de Brasília), e logo depois do primeiro tremor, duas réplicas [tremores secundários, geralmente de intensidade menor, que acontecem depois de um terremoto] atingiram o local.
O epicentro do tremor foi localizado entre as cidades de Ruichang e Jiujiang, esta última uma região turística que abriga 500 mil habitantes, próxima ao rio Yangtsé.
De acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor teve 5,5 graus na escala Richter, sendo "moderado", e ocorreu a uma profundidade de 10 quilômetros. Sismólogos chineses disseram que tremores mais superficiais, que acontecem mais próximos da costa terrestre, são mais perigosos.
O tremor que atingiu a Caxemira paquistanesa e indiana, em 8 de outubro passado, foi um fenômeno semelhante ao ocorrido hoje na China, embora sua intensidade tenha sido maior, 7,6 graus, provocando a morte de mais de 57 mil pessoas.
O sismólogo Gao Jianguo disse que a atividade sísmica é rara na região de Jiangxi. "O maior tremor de terra que ocorreu nos últimos anos foi registrado em 1987, e teve 5,5 graus na escala Richter", disse.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice