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01/12/2005
-
22h27
da Folha Online
O governo libanês irá pedir uma extensão de seis meses na investigação da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a morte do ex-premiê do país, Rafik al Hariri, anunciou o vice-premiê Elias Murr.
O anúncio acontece depois que Detlev Mehlis --chefe da equipe de investigações da ONU-- acusou a Síria de tentar obstruir os trabalhos. A decisão de estender as investigações --que já implicaram altos funcionários do governo sírio--aconteceu em uma reunião de gabinete nesta quinta-feira.
A ONU não se pronunciou imediatamente a respeito do pedido de extensão das investigações, que tiveram início em junho e deveriam durar, inicialmente, até 15 de dezembro.
No entanto, recentemente a investigação da morte de Al Hariri, na explosão de um caminhão-bomba em Beirute que matou outras 20 pessoas-- sofreu atrasos que podem justificar a extensão do prazo.
Relatório
A comissão investigadora, presidida pelo procurador alemão Detlev Mehlis, irá finalizar suas pesquisas neste mês, e não se descarta que ele deixe o posto após apresentar um relatório sobre suas investigações ao Conselho de Segurança.
Nesta quarta-feira, o subsecretário geral da ONU para assuntos políticos, Ibrahim Gambari, afirmou que a investigação prosseguirá "com ou sem Mehlis, já que o trabalho não terminou".
O jornal "As Safir" afirmou nesta quinta-feira que a decisão de Mehlis pode estar relacionada a questões políticas alemãs e a um temor do governo do país a repercussões negativas sobre seus interesses no Oriente Médio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rafik al Hariri
Líbano pede extensão de investigação da ONU sobre morte de ex-premiê
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O governo libanês irá pedir uma extensão de seis meses na investigação da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a morte do ex-premiê do país, Rafik al Hariri, anunciou o vice-premiê Elias Murr.
O anúncio acontece depois que Detlev Mehlis --chefe da equipe de investigações da ONU-- acusou a Síria de tentar obstruir os trabalhos. A decisão de estender as investigações --que já implicaram altos funcionários do governo sírio--aconteceu em uma reunião de gabinete nesta quinta-feira.
A ONU não se pronunciou imediatamente a respeito do pedido de extensão das investigações, que tiveram início em junho e deveriam durar, inicialmente, até 15 de dezembro.
No entanto, recentemente a investigação da morte de Al Hariri, na explosão de um caminhão-bomba em Beirute que matou outras 20 pessoas-- sofreu atrasos que podem justificar a extensão do prazo.
Relatório
A comissão investigadora, presidida pelo procurador alemão Detlev Mehlis, irá finalizar suas pesquisas neste mês, e não se descarta que ele deixe o posto após apresentar um relatório sobre suas investigações ao Conselho de Segurança.
Nesta quarta-feira, o subsecretário geral da ONU para assuntos políticos, Ibrahim Gambari, afirmou que a investigação prosseguirá "com ou sem Mehlis, já que o trabalho não terminou".
O jornal "As Safir" afirmou nesta quinta-feira que a decisão de Mehlis pode estar relacionada a questões políticas alemãs e a um temor do governo do país a repercussões negativas sobre seus interesses no Oriente Médio.
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