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25/09/2000
-
10h59
da Reuters
em Washington
Jovens norte-americanos com idades entre 18 e 24 anos possuem um posicionamento claro sobre a eleição presidencial, mas menos da metade deles pretende votar, mostrou uma pesquisa divulgada na segunda-feira pela MTV e pela Fundação da Família Henry J. Kaiser.
Dos 813 jovens entrevistados entre os dias 9 e 27 do mês passado, 25% disseram ser favoráveis a um controle de armas mais rígido, a dar a pacientes o direito de acionar judicialmente seus planos de saúde, ao custeamento da educação sexual nas escolas, à expansão dos serviços de saúde gratuitos e à proteção de homossexuais contra crimes movidos pelo preconceito.
Mas apenas metade deles estão registrados para votar, e somente 46% disseram ter certeza "absoluta" de que compareceriam às urnas.
Entre os adultos norte-americanos, 80% estão registrados e 64% disseram que iriam votar no dia 7 de novembro.
"Está claro que os jovens possuem opiniões fortes sobre as questões que vêm sendo debatidas na campanha, mas muitos deles não vêem na eleição uma maneira de expressar essas opiniões ou de alterar as políticas públicas", disse Vicky Rideout, vice-presidente da Fundação da Família Henry J. Kaiser.
Segundo os responsáveis pela pesquisa, os que disseram que não votariam citaram três razões principais: a falta de informação sobre os candidatos; a crença de que podem atuar mais efetivamente envolvendo-se em atividades comunitárias e uma sensação de que "a política trata apenas de mentiras e dinheiro".
Para David Sirulnick, vice-presidente executivo do departamento de jornalismo e produção da "MTV", os jovens não sentem que os candidatos estão efetivamente respondendo às necessidades deles.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
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Apenas 46% dos jovens vão votar nas eleições dos EUA
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em Washington
Jovens norte-americanos com idades entre 18 e 24 anos possuem um posicionamento claro sobre a eleição presidencial, mas menos da metade deles pretende votar, mostrou uma pesquisa divulgada na segunda-feira pela MTV e pela Fundação da Família Henry J. Kaiser.
Dos 813 jovens entrevistados entre os dias 9 e 27 do mês passado, 25% disseram ser favoráveis a um controle de armas mais rígido, a dar a pacientes o direito de acionar judicialmente seus planos de saúde, ao custeamento da educação sexual nas escolas, à expansão dos serviços de saúde gratuitos e à proteção de homossexuais contra crimes movidos pelo preconceito.
Mas apenas metade deles estão registrados para votar, e somente 46% disseram ter certeza "absoluta" de que compareceriam às urnas.
Entre os adultos norte-americanos, 80% estão registrados e 64% disseram que iriam votar no dia 7 de novembro.
"Está claro que os jovens possuem opiniões fortes sobre as questões que vêm sendo debatidas na campanha, mas muitos deles não vêem na eleição uma maneira de expressar essas opiniões ou de alterar as políticas públicas", disse Vicky Rideout, vice-presidente da Fundação da Família Henry J. Kaiser.
Segundo os responsáveis pela pesquisa, os que disseram que não votariam citaram três razões principais: a falta de informação sobre os candidatos; a crença de que podem atuar mais efetivamente envolvendo-se em atividades comunitárias e uma sensação de que "a política trata apenas de mentiras e dinheiro".
Para David Sirulnick, vice-presidente executivo do departamento de jornalismo e produção da "MTV", os jovens não sentem que os candidatos estão efetivamente respondendo às necessidades deles.
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