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05/12/2005
-
11h11
da Ansa, em Buenos Aires
Uma mulher peruana passou um mês em uma prisão masculina da Argentina depois de ser presa por roubo e ter fingido ser um homem.
Segundo o jornal "Pagina/12", de Buenos Aires, Carla Aguilera se fez passar por Manuel Martin Aguilar quando foi presa e continua insistindo que é um homem.
De acordo com o jornal, "Carla Aguilar, imigrante ilegal, foi presa no dia 16 de abril por agentes da 8ª delegacia de Buenos Aires. Ela disse que era um homem e as autoridades acreditaram".
O mais curioso é que Carla passou por vários exames e nenhum funcionário descobriu seu sexo verdadeiro.
"Durante um mês, a detenta se passou por homem em uma prisão masculina, até que uma ligação anônima alertou a Procuradoria Penitenciária. Depois de comprovada a denúncia, ela foi transferida a uma unidade psiquiátrica para mulheres, em Moyano, onde aguarda sua transferência para a penitenciária de Ezeiza.
A Justiça pediu que um médico certifique o tribunal sobre em que condição ela se sentará no banco dos réus, pois a peruana insiste em defender sua identidade como homem e reivindica sua permanência no presídio masculino, onde diz ter "ficado super bem".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Argentina
Peruana finge ser homem e fica em prisão masculina na Argentina
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Uma mulher peruana passou um mês em uma prisão masculina da Argentina depois de ser presa por roubo e ter fingido ser um homem.
Segundo o jornal "Pagina/12", de Buenos Aires, Carla Aguilera se fez passar por Manuel Martin Aguilar quando foi presa e continua insistindo que é um homem.
De acordo com o jornal, "Carla Aguilar, imigrante ilegal, foi presa no dia 16 de abril por agentes da 8ª delegacia de Buenos Aires. Ela disse que era um homem e as autoridades acreditaram".
O mais curioso é que Carla passou por vários exames e nenhum funcionário descobriu seu sexo verdadeiro.
"Durante um mês, a detenta se passou por homem em uma prisão masculina, até que uma ligação anônima alertou a Procuradoria Penitenciária. Depois de comprovada a denúncia, ela foi transferida a uma unidade psiquiátrica para mulheres, em Moyano, onde aguarda sua transferência para a penitenciária de Ezeiza.
A Justiça pediu que um médico certifique o tribunal sobre em que condição ela se sentará no banco dos réus, pois a peruana insiste em defender sua identidade como homem e reivindica sua permanência no presídio masculino, onde diz ter "ficado super bem".
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