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09/12/2005
-
19h50
da Efe
O Conselho de Segurança (CS) da ONU condenou nesta sexta-feira as declarações dadas pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, nas quais ele questiona o Holocausto e sugere que o Estado de Israel deveria se mudar do Oriente Médio para a Europa.
Os 15 membros do CS apoiaram as palavras de repulsa e consternação expressadas ontem pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pelas declarações.
Annan, da mesma forma que o Conselho, lembrou ao Irã que, há exatamente um mês, a Assembléia Geral aprovou uma resolução que "nega qualquer rejeição do Holocausto como acontecimento histórico, nem completamente nem parcialmente".
"Os membros do CS condenam os comentários feitos sobre Israel e sua recusa em reconhecer o Holocausto", disse o embaixador britânico Emyr Jones Parry, presidente rotativo desse órgão da ONU.
Na declaração, o diplomata britânico também reafirmou, em nome do CS, os direitos e obrigações que Israel tem como Estado-membro da ONU há muito tempo.
"Sob a Carta da ONU, todos os membros devem se abster de emitir ameaças ou usar a força contra a integridade territorial ou a independência política de outro Estado", acrescentou.
Annan cancelou no mês passado uma viagem que faria ao Irã para se reunir com o presidente desse país, depois da polêmica que Ahmadinejad causou ao pedir aos muçulmanos que "apagassem Israel do mapa".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Mahmoud Ahmadinejad
Leia o que já foi publicado sobre o Conselho de Segurança da ONU
Conselho de Segurança condena declarações de presidente do Irã
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O Conselho de Segurança (CS) da ONU condenou nesta sexta-feira as declarações dadas pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, nas quais ele questiona o Holocausto e sugere que o Estado de Israel deveria se mudar do Oriente Médio para a Europa.
Os 15 membros do CS apoiaram as palavras de repulsa e consternação expressadas ontem pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pelas declarações.
Annan, da mesma forma que o Conselho, lembrou ao Irã que, há exatamente um mês, a Assembléia Geral aprovou uma resolução que "nega qualquer rejeição do Holocausto como acontecimento histórico, nem completamente nem parcialmente".
"Os membros do CS condenam os comentários feitos sobre Israel e sua recusa em reconhecer o Holocausto", disse o embaixador britânico Emyr Jones Parry, presidente rotativo desse órgão da ONU.
Na declaração, o diplomata britânico também reafirmou, em nome do CS, os direitos e obrigações que Israel tem como Estado-membro da ONU há muito tempo.
"Sob a Carta da ONU, todos os membros devem se abster de emitir ameaças ou usar a força contra a integridade territorial ou a independência política de outro Estado", acrescentou.
Annan cancelou no mês passado uma viagem que faria ao Irã para se reunir com o presidente desse país, depois da polêmica que Ahmadinejad causou ao pedir aos muçulmanos que "apagassem Israel do mapa".
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