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10/12/2005
-
21h31
da Reuters, de Nova Orleans
Com jazz e orações, centenas de sobreviventes do furacão Katrina marcharam neste sábado pelas ruas de Novas Orleans para exigir do governo mais rapidez para reconstruir a cidade e providenciar mais ajuda aos desabrigados.
Com gritos de "Nós estamos de volta", os manifestantes afirmaram temer que a população pobre seria excluída dos esforços de reconstrução após ter sido dispersada pelos EUA após a tempestade.
Funcionários municipais estimam que mais de 300 mil moradores de Nova Orleans já retornaram desde o Katrina inundou a cidade.
Em uma das maiores manifestações de Nova Orleans desde o furacão, os sobreviventes marcharam da prefeitura para a Congo Square, um ponto de reunião para os antigos escravos, que tocavam música, dançavam e faziam comércio.
"Eu vivi em minha casa por 45 anos. Minha mãe morreu e deixou para mim. Eu atravessei sete quadras de água imunda com meu cachorro Queenie para sobreviver. Eu quero voltar mas eu não tenho como pagar por isso", disse Gloria Brown, 70.
O governo federal está provendo vários formas de ajuda para os desabrigados para cobrir as necessidades de moradia e subsistência. Alguns desabrigados, no entanto, dizem que ainda não receberam qualquer recurso.
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Vítimas do furacão Katrina exigem "direito de retornar"
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Com jazz e orações, centenas de sobreviventes do furacão Katrina marcharam neste sábado pelas ruas de Novas Orleans para exigir do governo mais rapidez para reconstruir a cidade e providenciar mais ajuda aos desabrigados.
Com gritos de "Nós estamos de volta", os manifestantes afirmaram temer que a população pobre seria excluída dos esforços de reconstrução após ter sido dispersada pelos EUA após a tempestade.
Funcionários municipais estimam que mais de 300 mil moradores de Nova Orleans já retornaram desde o Katrina inundou a cidade.
Em uma das maiores manifestações de Nova Orleans desde o furacão, os sobreviventes marcharam da prefeitura para a Congo Square, um ponto de reunião para os antigos escravos, que tocavam música, dançavam e faziam comércio.
"Eu vivi em minha casa por 45 anos. Minha mãe morreu e deixou para mim. Eu atravessei sete quadras de água imunda com meu cachorro Queenie para sobreviver. Eu quero voltar mas eu não tenho como pagar por isso", disse Gloria Brown, 70.
O governo federal está provendo vários formas de ajuda para os desabrigados para cobrir as necessidades de moradia e subsistência. Alguns desabrigados, no entanto, dizem que ainda não receberam qualquer recurso.
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