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25/09/2000
-
18h08
da reuters
em Lima (Peru)
Motoristas de ônibus de Lima, capital do Peru, aderiram à greve nacional de caminhoneiros em um protesto contra a alta nos preços dos combustíveis, que já diminuiu os suprimentos de gasolina e alimentos e provocou um caos em várias cidades do país.
Milhares de peruanos foram obrigados a andar até o trabalho enquanto outros faziam filas nos postos de gasolina para armazenar combustível, que já começava a faltar após seis dias do protesto que pede menores impostos sobre os derivados do petróleo e menores tarifas de pedágio.
Frente à alta nos preços dos combustíveis, que atingiram o pico da década na semana passada, caminhoneiros e motoristas de Lima pediam a eliminação de um imposto sindical que seria de até 50%.
Apesar de a cotação do petróleo ter caído hoje, a falta de combustível nas principais cidades do Peru ainda pressionava os preços para cima.
"Não podemos sobreviver com esses preços", disse Joaquin Ormeno, presidente da Confederação de Transportes Públicos do Peru. "Não podemos continuar a subsidiar o transporte público com o dinheiro dos nossos bolsos."
O governo afirmou que não iria atender às exigências uma vez que elas prejudicariam os esforços de austeridade fiscal. As negociações entre autoridades e os líderes sindicais entraram em colapso no fim-de-semana.
Ontem à noite, o governo conseguiu romper um bloqueio de caminhões ao redor de uma de suas principais refinarias, mas o combustível ainda não havia sido distribuído.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
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Caminhoneiros paralisam Peru contra preço da gasolina
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em Lima (Peru)
Motoristas de ônibus de Lima, capital do Peru, aderiram à greve nacional de caminhoneiros em um protesto contra a alta nos preços dos combustíveis, que já diminuiu os suprimentos de gasolina e alimentos e provocou um caos em várias cidades do país.
Milhares de peruanos foram obrigados a andar até o trabalho enquanto outros faziam filas nos postos de gasolina para armazenar combustível, que já começava a faltar após seis dias do protesto que pede menores impostos sobre os derivados do petróleo e menores tarifas de pedágio.
Frente à alta nos preços dos combustíveis, que atingiram o pico da década na semana passada, caminhoneiros e motoristas de Lima pediam a eliminação de um imposto sindical que seria de até 50%.
Apesar de a cotação do petróleo ter caído hoje, a falta de combustível nas principais cidades do Peru ainda pressionava os preços para cima.
"Não podemos sobreviver com esses preços", disse Joaquin Ormeno, presidente da Confederação de Transportes Públicos do Peru. "Não podemos continuar a subsidiar o transporte público com o dinheiro dos nossos bolsos."
O governo afirmou que não iria atender às exigências uma vez que elas prejudicariam os esforços de austeridade fiscal. As negociações entre autoridades e os líderes sindicais entraram em colapso no fim-de-semana.
Ontem à noite, o governo conseguiu romper um bloqueio de caminhões ao redor de uma de suas principais refinarias, mas o combustível ainda não havia sido distribuído.
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