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13/12/2005
-
20h24
da Efe
O ministro das Relações Exteriores britânico, Jack Straw, descartou nesta terça-feira a implementação de uma investigação judicial independente no Reino Unido sobre as supostas escalas de vôos da CIA [inteligência americana] no país para transferir presos até centros de tortura.
Em um comparecimento à Comissão de Assuntos Exteriores do Parlamento, Straw reiterou que uma investigação interna do governo não havia detectado nenhum vôo suspeito, mas que constam vários vôos feitos com a devida permissão.
Grupos de defesa dos direitos civis --entre elas a Liberty-- pediram que a polícia britânica investigue a veracidade de informações jornalísticas que surgiram nos últimos dias sobre a escala neste país de vôos dos EUA para transferir suspeitos a outros países.
Em seu discurso desta terça-feira, Straw afirmou que "não há razão" para ordenar uma investigação judicial, a não ser que se comece a acreditar "em teorias da conspiração".
Straw lembrou aos deputados que os Estados Unidos teriam que apresentar um pedido formal ao governo britânico caso quisessem realizar um desses vôos neste país.
O ministro já havia revelado ontem que ele mesmo rejeitou um pedido desse tipo, e aprovou outros dois feitos no governo do presidente Bill Clinton. Straw acrescentou que não houve nenhum pedido desde 2001, quando o presidente George W. Bush chegou à Casa Branca.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Jack Straw
Leia o que já foi publicado sobre a CIA
Straw descarta investigação judicial sobre supostos vôos da CIA
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O ministro das Relações Exteriores britânico, Jack Straw, descartou nesta terça-feira a implementação de uma investigação judicial independente no Reino Unido sobre as supostas escalas de vôos da CIA [inteligência americana] no país para transferir presos até centros de tortura.
Em um comparecimento à Comissão de Assuntos Exteriores do Parlamento, Straw reiterou que uma investigação interna do governo não havia detectado nenhum vôo suspeito, mas que constam vários vôos feitos com a devida permissão.
Grupos de defesa dos direitos civis --entre elas a Liberty-- pediram que a polícia britânica investigue a veracidade de informações jornalísticas que surgiram nos últimos dias sobre a escala neste país de vôos dos EUA para transferir suspeitos a outros países.
Em seu discurso desta terça-feira, Straw afirmou que "não há razão" para ordenar uma investigação judicial, a não ser que se comece a acreditar "em teorias da conspiração".
Straw lembrou aos deputados que os Estados Unidos teriam que apresentar um pedido formal ao governo britânico caso quisessem realizar um desses vôos neste país.
O ministro já havia revelado ontem que ele mesmo rejeitou um pedido desse tipo, e aprovou outros dois feitos no governo do presidente Bill Clinton. Straw acrescentou que não houve nenhum pedido desde 2001, quando o presidente George W. Bush chegou à Casa Branca.
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