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16/12/2005
-
09h08
da Folha Online
Forças de segurança iraquianas conseguiram capturar, no ano passado, o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi --um dos homens mais procurados pelo governo dos Estados Unidos, que liderada a rede Al Qaeda no Iraque-- mas o soltaram porque "não sabiam quem ele era", disse o vice-ministro iraquiano do Interior, Hussein Kamal, nesta quinta-feira, à rede de TV CNN.
Kamal afirmou ontem que Al Zarqawi ficou "sob custódia", mas foi solto, sem dar mais detalhes sobre o que teria ocorrido. Uma fonte do governo americano confirmou à rede de TV CNN que a história é "crível", mas não confirmou que isso possa realmente ter ocorrido.
O braço direito do chefe da Al Qaeda, Osama bin Laden, no Iraque, se transformou no homem mais procurado pelas forças americanas e iraquianas após a detenção do derrocado presidente Saddam Hussein há dois anos.
As tropas americanas no Iraque informaram que estiveram muito perto de capturar Al Zarqawi em fevereiro e em abril de 2005.
O jordaniano foi condenado à morte à revelia na Jordânia em 2002 pelo assassinato de um diplomata americano.
Com agências internacionais
Especial
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Iraque diz que prendeu Al Zarqawi e o libertou "por engano"
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Forças de segurança iraquianas conseguiram capturar, no ano passado, o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi --um dos homens mais procurados pelo governo dos Estados Unidos, que liderada a rede Al Qaeda no Iraque-- mas o soltaram porque "não sabiam quem ele era", disse o vice-ministro iraquiano do Interior, Hussein Kamal, nesta quinta-feira, à rede de TV CNN.
AP - 01.jul.2004 |
Al Zarqawi, terrorista jordaniano procurado pelos EUA |
O braço direito do chefe da Al Qaeda, Osama bin Laden, no Iraque, se transformou no homem mais procurado pelas forças americanas e iraquianas após a detenção do derrocado presidente Saddam Hussein há dois anos.
As tropas americanas no Iraque informaram que estiveram muito perto de capturar Al Zarqawi em fevereiro e em abril de 2005.
O jordaniano foi condenado à morte à revelia na Jordânia em 2002 pelo assassinato de um diplomata americano.
Com agências internacionais
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