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16/12/2005 - 12h37

Candidatos menores também tentam a Presidência da Bolívia

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da Folha Online

Além do candidato cocaleiro Evo Morales, do MAS (Movimento ao Socialismo), do direitista e ex-presidente boliviano Jorge Quiroga, do Poder Democrático e Social (Podemos), e Samuel Doria Medina, fundador do Partido Unidade Nacional (UN), e representante das elites do país, outros cindo candidatos concorrem à Presidência da Bolívia nas eleições que ocorrem neste domingo.

Veja quem são os outros candidatos:

Elíseo Rodriguez - Candidato da Frente Patriótica Agropecuária da Bolívia (Feprab), o agrônomo é pouco conhecido entre os bolivianos. Em seu programa de governo, Rodríguez diz que vai evitar o "paternalismo estatal", e promover o desenvolvimento dos meios de produção agrícolas do país, sem deixar de lado os programas sociais.

Felipe Quispe - Líder camponês, concorre pelo Movimento Indígena Pachakuti (MIP). Seu programa de governo é baseado na política socialista, com grande favorecimento às minorias bolivianas. Essa é a segunda vez que o partido político apresenta um candidato à Presidência. A primeira ocorreu durante as eleições presidenciais de 2002, e de lá para cá, a legenda ganhou força, mas acabou perdendo espaço nas eleições municipais realizadas no ano passado. O "Plano Pachakuti" defende a "dignidade e liberação das nações indígenas" da Bolívia, assim como os "operários explorados e oprimidos".

Gildo Angulo - O militar Gildo Angulo é o candidato da Nova Força Republicana (NFR). Analistas dizem que ele é um político de centro, que baseia sua proposta eleitoral na proteção dos recursos naturais da Bolívia, como o gás, na autonomia regional e nos investimentos no setor social para o combate à pobreza. Além disso, ele também promete uma reforma política com a criação de uma Assembléia Constituinte.

Michiaki Nagatani - Filho de imigrantes japoneses, é candidato do Movimento Nacionalista Revolucinário (MNR), e uma segunda opção da direita boliviana. Nagatani defende a exploração dos recursos naturais bolivianos e a criação de uma economia diversificada "capaz de industrializar esses recursos". Denominada "Participação Produtiva" a proposta também visa uma "modernização estrutural" da economia boliviana.

Nestor García - O candidato da União Social dos Trabalhadores da Bolívia (USTB) é praticamente desconhecido no país, e defende um programa de governo esquerdista.

Fonte: Corte Nacional Electoral

Especial
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