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18/12/2005
-
19h02
da Folha Online
As seções eleitorais bolivianas já fecharam suas portas e foi iniciada a contagem dos votos que vão determinar o novo presidente e legisladores do país.
O favorito nas pesquisas é o líder indígena Evo Morales, do Movimento ao Socialismo (MAS), seguido do ex-presidente Jorge Quiroga (2001-2002), do recém-criado Podemos, de direita.
Entretanto, se o ganhador nas urnas não obtiver a maioria absoluta dos votos [50% e mais um dos votos válidos], o Congresso é quem vai escolher o presidente entre os dois candidatos mais votados.
Antes das eleições, a expectativa era que 3,6 milhões de bolivianos participassem do pleito para a escolha do novo presidente e dos membros do Congresso, além dos governadores dos nove departamentos [Estados] do país.
Cerca de 26 mil militares e 24 mil policiais fizeram a segurança das 121.119 mesas eleitorais.
Além disso, mais de 200 observadores internacionais supervisionaram as eleições. A OEA (Organização dos Estados Americanos) enviou 166 observadores, segundo o chefe da missão da organização, Horacio Serpa.
Além de Morales e de Quiroga, disputam a presidência do país o empresário do ramo de cimento Samuel Doria Medina, da Unidade Nacional (UM); Gildo Angulo, da Nova Força Republicana (NFR); Felipe Quispe, do Movimento Indígena Pachakuti (MIP); Michiaki Nagatani, do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR); Néstor García, da União Social de Trabalhadores da Bolívia (USTB), e Palácio do Eliseu Rodríguez, da Frente Patriótica Agropecuária da Bolívia (Frepab).
Com agências internacionais
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Termina votação e começa apuração de votos para presidente na Bolívia
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As seções eleitorais bolivianas já fecharam suas portas e foi iniciada a contagem dos votos que vão determinar o novo presidente e legisladores do país.
O favorito nas pesquisas é o líder indígena Evo Morales, do Movimento ao Socialismo (MAS), seguido do ex-presidente Jorge Quiroga (2001-2002), do recém-criado Podemos, de direita.
Entretanto, se o ganhador nas urnas não obtiver a maioria absoluta dos votos [50% e mais um dos votos válidos], o Congresso é quem vai escolher o presidente entre os dois candidatos mais votados.
Antes das eleições, a expectativa era que 3,6 milhões de bolivianos participassem do pleito para a escolha do novo presidente e dos membros do Congresso, além dos governadores dos nove departamentos [Estados] do país.
Cerca de 26 mil militares e 24 mil policiais fizeram a segurança das 121.119 mesas eleitorais.
Além disso, mais de 200 observadores internacionais supervisionaram as eleições. A OEA (Organização dos Estados Americanos) enviou 166 observadores, segundo o chefe da missão da organização, Horacio Serpa.
Além de Morales e de Quiroga, disputam a presidência do país o empresário do ramo de cimento Samuel Doria Medina, da Unidade Nacional (UM); Gildo Angulo, da Nova Força Republicana (NFR); Felipe Quispe, do Movimento Indígena Pachakuti (MIP); Michiaki Nagatani, do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR); Néstor García, da União Social de Trabalhadores da Bolívia (USTB), e Palácio do Eliseu Rodríguez, da Frente Patriótica Agropecuária da Bolívia (Frepab).
Com agências internacionais
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