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26/12/2005
-
21h06
da France Presse, em Dubai
Os seqüestradores de um jordaniano, feito refém no dia 20 de dezembro em Bagdá, ameaçaram nesta segunda-feira executá-lo se seu país não atender às suas exigências, informou a rede de TV Al Arabiya.
O grupo --nomeado "Unidade dos Falcões"-- havia lançado no sábado (24) um ultimato à Jordânia para que ela deixe de cooperar com o governo iraquiano e liberte uma iraquiana que tentou realizar um atentado contra um hotel de Amã. O prazo expiraria nesta segunda-feira.
O grupo --que divulgou um comunicado pela internet-- acusou o refém, Mahmoud Salmane Saïdat, motorista da Embaixada da Jordânia no Iraque, de trabalhar "para os serviços de informação da polícia", afirmou o canal.
"Todos os jordanianos se tornarão alvos se o governo jordaniano se recusar a responder às nossas demandas", acrescentou o comunicado.
Pressão
A Jordânia garantiu que não cederá diante das pressões "dos terroristas" ou às suas exigências. A rede Al Arabiya divulgou neste sábado um curto vídeo mostrando o refém, cercado por três homens armados vestidos com túnicas, e que enumeraram suas reivindicações às autoridades jordanianas.
"Peço para o governo jordaniano retirar sua representação diplomática do Iraque e não cooperar com o governo ilegítimo", disse o refém no vídeo.
Ele também pede para as autoridades de Amã "libertarem a iraquiana Sajida Atrous al Rishawi, que detém informações sobre a Jordânia".
Al Rishawi foi presa na Jordânia por suposto envolvimento em um triplo atentado contra hotéis de luxo em Amã no dia 9 de novembro, reivindicado pelo grupo do jordaniano Abu Mussab al Zarqawi-- líder da Al Qaeda no Iraque. O ataque deixou 60 mortos.
Seqüestradores ameaçam matar refém jordaniano
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Os seqüestradores de um jordaniano, feito refém no dia 20 de dezembro em Bagdá, ameaçaram nesta segunda-feira executá-lo se seu país não atender às suas exigências, informou a rede de TV Al Arabiya.
O grupo --nomeado "Unidade dos Falcões"-- havia lançado no sábado (24) um ultimato à Jordânia para que ela deixe de cooperar com o governo iraquiano e liberte uma iraquiana que tentou realizar um atentado contra um hotel de Amã. O prazo expiraria nesta segunda-feira.
O grupo --que divulgou um comunicado pela internet-- acusou o refém, Mahmoud Salmane Saïdat, motorista da Embaixada da Jordânia no Iraque, de trabalhar "para os serviços de informação da polícia", afirmou o canal.
"Todos os jordanianos se tornarão alvos se o governo jordaniano se recusar a responder às nossas demandas", acrescentou o comunicado.
Pressão
A Jordânia garantiu que não cederá diante das pressões "dos terroristas" ou às suas exigências. A rede Al Arabiya divulgou neste sábado um curto vídeo mostrando o refém, cercado por três homens armados vestidos com túnicas, e que enumeraram suas reivindicações às autoridades jordanianas.
"Peço para o governo jordaniano retirar sua representação diplomática do Iraque e não cooperar com o governo ilegítimo", disse o refém no vídeo.
Ele também pede para as autoridades de Amã "libertarem a iraquiana Sajida Atrous al Rishawi, que detém informações sobre a Jordânia".
Al Rishawi foi presa na Jordânia por suposto envolvimento em um triplo atentado contra hotéis de luxo em Amã no dia 9 de novembro, reivindicado pelo grupo do jordaniano Abu Mussab al Zarqawi-- líder da Al Qaeda no Iraque. O ataque deixou 60 mortos.
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