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01/01/2006
-
05h45
da Efe
A tempestade tropical Zeta, a 27ª da temporada de furacões mais intensa do Atlântico norte, deu um giro neste sábado em direção ao oeste, e por enquanto não ameaça territórios nem ilhas.
O Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, sigla em inglês) informou que, às 14h deste sábado, o centro de Zeta estava situado a 25,9 graus de latitude norte e 38,2 graus de longitude oeste, a 1.710 quilômetros ao sudoeste das ilhas de Açores.
Zeta se desloca na direção oeste a 7 km/h, com ventos sustentados de 95 km/h que se estendem a 220 quilômetros de seu centro.
O relatório do NHC não prevê mudanças de direção nas próximas 24 horas, mas um provável enfraquecimento.
Zeta se forma um mês após ter terminado oficialmente a temporada 2005 de furacões no Atlântico norte, que começou em 1 de junho.
A temporada desse ano foi a mais intensa registrada na história, com 26 tempestades tropicais e 14 furacões, dos quais a metade atingiu a categoria máxima na escala de intensidade Saffir-Simpson, entre eles os devastadores Katrina, Rita e Wilma.
O furacão Epsilon, o quinto em 150 anos a se formar fora da temporada de furacões do Atlântico, surgiu no início de dezembro e durante seis dias se deslocou pelas águas do Atlântico sem afetar territórios e ilhas.
Os meteorologistas tiveram que recorrer esse ano, pela primeira vez, ao alfabeto grego, depois que se acabaram os 21 nomes da lista de tempestades, preparada para a temporada 2005.
A próxima temporada no Atlântico norte será muito ativa, mas menos intensa que a registrada esse ano, segundo a previsão emitida terça-feira por William Gray, professor de Ciências Atmosféricas da Universidade do Colorado (EUA).
Gray previu para 2006 a formação de 17 tempestades tropicais, das quais nove poderiam se transformar em furacões e cinco desses teriam ventos superiores a 177 km/h.
O cientista disse que a elevada temperatura das águas e a presença do fenômeno climatológico conhecido como La Niña contribuirão para o desenvolvimento de ciclones no Atlântico norte no próximo ano.
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O Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, sigla em inglês) informou que, às 14h deste sábado, o centro de Zeta estava situado a 25,9 graus de latitude norte e 38,2 graus de longitude oeste, a 1.710 quilômetros ao sudoeste das ilhas de Açores.
Zeta se desloca na direção oeste a 7 km/h, com ventos sustentados de 95 km/h que se estendem a 220 quilômetros de seu centro.
O relatório do NHC não prevê mudanças de direção nas próximas 24 horas, mas um provável enfraquecimento.
Zeta se forma um mês após ter terminado oficialmente a temporada 2005 de furacões no Atlântico norte, que começou em 1 de junho.
A temporada desse ano foi a mais intensa registrada na história, com 26 tempestades tropicais e 14 furacões, dos quais a metade atingiu a categoria máxima na escala de intensidade Saffir-Simpson, entre eles os devastadores Katrina, Rita e Wilma.
O furacão Epsilon, o quinto em 150 anos a se formar fora da temporada de furacões do Atlântico, surgiu no início de dezembro e durante seis dias se deslocou pelas águas do Atlântico sem afetar territórios e ilhas.
Os meteorologistas tiveram que recorrer esse ano, pela primeira vez, ao alfabeto grego, depois que se acabaram os 21 nomes da lista de tempestades, preparada para a temporada 2005.
A próxima temporada no Atlântico norte será muito ativa, mas menos intensa que a registrada esse ano, segundo a previsão emitida terça-feira por William Gray, professor de Ciências Atmosféricas da Universidade do Colorado (EUA).
Gray previu para 2006 a formação de 17 tempestades tropicais, das quais nove poderiam se transformar em furacões e cinco desses teriam ventos superiores a 177 km/h.
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