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02/01/2006
-
08h02
da France Presse, em Jerusalém
Em 2005, 45 israelenses, 37 deles civis, morreram em atentados palestinos, 60% a menos que em 2004, quando 117 israelenses morreram neste tipo de ataques, segundo um relatório do Shin Bet (serviço interno de segurança) divulgado nesta segunda-feira pela imprensa de Israel.
O número de israelenses feridos nos ataques palestinos foi de 406 em 2005, contra 589 no ano anterior.
Apesar da calma de fato contemplada desde 21 de janeiro de 2005 e proclamada em março por vários grupos armados palestinos, no ano passado foram cometidos mais de 2.900 ataques antiisraelenses, incluindo 377 disparos de foguetes Qassam [de fabricação caseira] contra 309 em 2004.
No ano passado, Israel prendeu mais de 160 supostos membros de grupos extremistas palestinos que pretendiam executar atentados suicidas.
Segundo o mesmo relatório, desde a retirada israelense da faixa de Gaza, os palestinos introduziram na região, por contrabando através do Egito, pelo menos cinco toneladas de explosivos, quase 3.000 fuzis de assalto, centenas de pistolas e 200 lança-mísseis antitanques e antiaéreos.
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Israel registra diminuição de 60% em mortes por ataques palestinos
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Em 2005, 45 israelenses, 37 deles civis, morreram em atentados palestinos, 60% a menos que em 2004, quando 117 israelenses morreram neste tipo de ataques, segundo um relatório do Shin Bet (serviço interno de segurança) divulgado nesta segunda-feira pela imprensa de Israel.
O número de israelenses feridos nos ataques palestinos foi de 406 em 2005, contra 589 no ano anterior.
Apesar da calma de fato contemplada desde 21 de janeiro de 2005 e proclamada em março por vários grupos armados palestinos, no ano passado foram cometidos mais de 2.900 ataques antiisraelenses, incluindo 377 disparos de foguetes Qassam [de fabricação caseira] contra 309 em 2004.
No ano passado, Israel prendeu mais de 160 supostos membros de grupos extremistas palestinos que pretendiam executar atentados suicidas.
Segundo o mesmo relatório, desde a retirada israelense da faixa de Gaza, os palestinos introduziram na região, por contrabando através do Egito, pelo menos cinco toneladas de explosivos, quase 3.000 fuzis de assalto, centenas de pistolas e 200 lança-mísseis antitanques e antiaéreos.
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