Publicidade
Publicidade
03/01/2006
-
09h33
da France Presse, em Paris
O governo francês divulgou nesta terça-feira um decreto que coloca um fim ao estado de emergência, em vigor em todo o país desde 9 de novembro passado, após a onda de violência que explodiu nos subúrbios de Paris.
Esse estado de exceção expirava teoricamente no próximo dia 21, mas devido à calma reinante nas últimas semanas, o presidente Jacques Chirac anunciou ontem que o estado de emergência seria suspenso de forma antecipada.
O presidente francês tomou a decisão logo após as festas de fim de ano, durante as quais o governo tomou uma série de ações preventivas, para evitar a volta da violência. No entanto, o número de incidentes não foi diferente ao registrado em ocasiões anteriores.
A onda dos violentos protestos começou em 27 de outubro último em um subúrbio de Paris, quando dois jovens --que teriam sido perseguidos pela polícia-- se esconderam dentro de um transformador de energia e morreram eletrocutados.
As manifestações se espalharam pelo país, e de acordo com autoridades francesas, jovens franceses de origem africana eram os principais autores das ações.
A onda de violência, que ocupou as primeiras páginas da imprensa internacional, deixou à mostra as deficiências do modelo de integração francês e mostrou um lado desconhecido do país europeu, segundo vários analistas.
Leia mais
Onda de violência na França levanta questões sobre política social
Especial
Leia cobertura completa sobre a violência na França
Veja mapa com as regiões afetadas
Veja imagens da violência na capital francesa
Leia o que já foi publicado sobre distúrbios na França
Governo francês põe fim a estado de emergência
Publicidade
O governo francês divulgou nesta terça-feira um decreto que coloca um fim ao estado de emergência, em vigor em todo o país desde 9 de novembro passado, após a onda de violência que explodiu nos subúrbios de Paris.
Esse estado de exceção expirava teoricamente no próximo dia 21, mas devido à calma reinante nas últimas semanas, o presidente Jacques Chirac anunciou ontem que o estado de emergência seria suspenso de forma antecipada.
O presidente francês tomou a decisão logo após as festas de fim de ano, durante as quais o governo tomou uma série de ações preventivas, para evitar a volta da violência. No entanto, o número de incidentes não foi diferente ao registrado em ocasiões anteriores.
A onda dos violentos protestos começou em 27 de outubro último em um subúrbio de Paris, quando dois jovens --que teriam sido perseguidos pela polícia-- se esconderam dentro de um transformador de energia e morreram eletrocutados.
As manifestações se espalharam pelo país, e de acordo com autoridades francesas, jovens franceses de origem africana eram os principais autores das ações.
A onda de violência, que ocupou as primeiras páginas da imprensa internacional, deixou à mostra as deficiências do modelo de integração francês e mostrou um lado desconhecido do país europeu, segundo vários analistas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice