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05/01/2006
-
08h12
da Efe, em Amã
O apoio à rede terrorista internacional Al Qaeda caiu drasticamente na Jordânia após o triplo atentado suicida sofrido no ano passado pelo país, o primeiro desta natureza em sua história, segundo uma pesquisa publicada quinta-feira.
A pesquisa, realizada pelo Centro de Estudos Estratégicos da Universidade da Jordânia, mostra que somente 20% dos cidadãos consideram "legítima" a luta do grupo de Osama bin Laden, contra os 64% de 2004.
Somente 6,2% dos indagados opinaram que a luta do braço da Al Qaeda no Iraque, supostamente liderada pelo foragido jordaniano Abu Musab al Zarqawi, é uma "guerra justa", enquanto 72,2% a definiram como uma entidade terrorista.
O grupo do suposto terrorista jordaniano assumiu a autoria do triplo atentado suicida perpetrado em 9 de novembro último contra três hotéis de luxo em Amã, nos quais morreram ao redor de 60 pessoas.
O efeito do massacre também propiciou uma queda do apoio dos jordanianos aos grupos radicais palestinos como o Hamas e libaneses como o Hizbollah.
De toda a população indagada e os líderes políticos perguntados, 92% e 95%, respectivamente, se mostraram contrários ao assassinato de civis em um país ocupado.
Além disso, a percentagem daqueles que consideram o grupo palestino Hamas como um movimento de resistência desceu de 86,7% em 2004 para atuais 73,5.
Igualmente, aqueles que assinalam o grupo xiita libanês Hizbollah como um grupo de resistência são agora 63,9% dos jordanianos, contra 84% de 2004.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Al Qaeda
Al Qaeda perde apoio na Jordânia após atentados, diz pesquisa
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O apoio à rede terrorista internacional Al Qaeda caiu drasticamente na Jordânia após o triplo atentado suicida sofrido no ano passado pelo país, o primeiro desta natureza em sua história, segundo uma pesquisa publicada quinta-feira.
A pesquisa, realizada pelo Centro de Estudos Estratégicos da Universidade da Jordânia, mostra que somente 20% dos cidadãos consideram "legítima" a luta do grupo de Osama bin Laden, contra os 64% de 2004.
Somente 6,2% dos indagados opinaram que a luta do braço da Al Qaeda no Iraque, supostamente liderada pelo foragido jordaniano Abu Musab al Zarqawi, é uma "guerra justa", enquanto 72,2% a definiram como uma entidade terrorista.
O grupo do suposto terrorista jordaniano assumiu a autoria do triplo atentado suicida perpetrado em 9 de novembro último contra três hotéis de luxo em Amã, nos quais morreram ao redor de 60 pessoas.
O efeito do massacre também propiciou uma queda do apoio dos jordanianos aos grupos radicais palestinos como o Hamas e libaneses como o Hizbollah.
De toda a população indagada e os líderes políticos perguntados, 92% e 95%, respectivamente, se mostraram contrários ao assassinato de civis em um país ocupado.
Além disso, a percentagem daqueles que consideram o grupo palestino Hamas como um movimento de resistência desceu de 86,7% em 2004 para atuais 73,5.
Igualmente, aqueles que assinalam o grupo xiita libanês Hizbollah como um grupo de resistência são agora 63,9% dos jordanianos, contra 84% de 2004.
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