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06/01/2006
-
11h56
da Folha Online
A ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni, 46, tem sido apontada nos últimos dias como mais uma possível sucessora do primeiro-ministro Ariel Sharon no comando do Partido Kadima, recém-fundado pelo político israelense. Caso ela assuma a direção da legenda, poderá também chegar à chefia de governo de Israel.
Mas isso depende do desempenho do Kadima nas urnas sem Sharon no comando do partido, o que pode não ser tão promissor quanto anunciaram as pesquisas de intenção de voto antes da doença do primeiro-ministro.
Livni deu grande apoio ao plano de retirada das 21 colônias israelenses de Gaza e da Cisjordânia, criado por Sharon e aplicado entre os meses de agosto e setembro passado. A saída dos colonos judeus da faixa de Gaza encerrou 38 anos de ocupação israelense no local, mas levantou grande polêmica no país, além de muitas críticas por parte de membros da direita israelense.
A ministra, que também participava do Partido Likud [direita]--do qual Sharon fora líder--, seguiu Sharon e continuou dando apoio político ao primeiro-ministro.
Livni foi eleita como membro do Parlamento israelense em 2001, e trabalhou em inúmeros cargos do governo. Antes da Justiça, ela teve sob sua responsabilidade as pastas da Cooperação Regional, Agricultura e Imigração.
A atual ministra nasceu em 5 de julho de 1958, em Tel Aviv, e se formou como advogada em Israel. Antes de entrar no governo, trabalhou em causas públicas e comerciais.
Livni também serviu o Exército israelense, onde chegou a ocupar o posto de tenente. Na década de 80, fez parte do Mossad, o serviço secreto israelense.
Ela é casada e tem dois filhos.
Fontes: Biblioteca Virtual Judaica e Parlamento israelense
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Tzipi Livni
Ministra israelense aparece como possível sucessora de Sharon
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A ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni, 46, tem sido apontada nos últimos dias como mais uma possível sucessora do primeiro-ministro Ariel Sharon no comando do Partido Kadima, recém-fundado pelo político israelense. Caso ela assuma a direção da legenda, poderá também chegar à chefia de governo de Israel.
Reprodução |
Tzipi Livni, ministra israelense da Justiça |
Livni deu grande apoio ao plano de retirada das 21 colônias israelenses de Gaza e da Cisjordânia, criado por Sharon e aplicado entre os meses de agosto e setembro passado. A saída dos colonos judeus da faixa de Gaza encerrou 38 anos de ocupação israelense no local, mas levantou grande polêmica no país, além de muitas críticas por parte de membros da direita israelense.
A ministra, que também participava do Partido Likud [direita]--do qual Sharon fora líder--, seguiu Sharon e continuou dando apoio político ao primeiro-ministro.
Livni foi eleita como membro do Parlamento israelense em 2001, e trabalhou em inúmeros cargos do governo. Antes da Justiça, ela teve sob sua responsabilidade as pastas da Cooperação Regional, Agricultura e Imigração.
A atual ministra nasceu em 5 de julho de 1958, em Tel Aviv, e se formou como advogada em Israel. Antes de entrar no governo, trabalhou em causas públicas e comerciais.
Livni também serviu o Exército israelense, onde chegou a ocupar o posto de tenente. Na década de 80, fez parte do Mossad, o serviço secreto israelense.
Ela é casada e tem dois filhos.
Fontes: Biblioteca Virtual Judaica e Parlamento israelense
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