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07/01/2006
-
10h10
da France Presse, em Bagdá
da Folha Online
Uma jornalista americana foi seqüestrada e seu tradutor foi assassinado neste sábado por homens armados em Bagdá, segundo membros dos serviços de segurança iraquianos. De acordo com uma fonte do Ministério iraquiano do Interior, a refém é a jornalista Gill Kelly, enviada especial do jornal "Christian Science Monitor".
Uma fonte da embaixada dos Estados Unidos em Bagdá --que não quis se identificar-- disse que "um jornalista americano está desaparecido e que as circunstâncias [do seqüestro] estão sendo investigadas", sem precisar se tratava de um homem ou uma mulher.
Segundo a mesma fonte, antes de morrer, o intérprete disse aos primeiros soldados iraquianos que chegaram ao local que a repórter seqüestrada era uma americana.
Outra fonte dos serviços de segurança confirmou a versão e disse que a jornalista foi seqüestrada no momento em que seguia para a casa do político sunita Adnan al Dulaimi para entrevistá-lo.
Porém, al Dulaimi disse que não tinha nenhum encontro marcado com jornalistas ocidentais neste sábado na sede de seu partido, o Congresso Nacional do Povo do Iraque.
Soldados americanos isolaram a área do seqüestro, a poucos metros da sede do movimento de Dulaimi.
Vizinhos atemorizados se recusaram a responder as perguntas dos jornalistas e afirmaram que não viram ou ouviram nada.
Especial
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Rebeldes seqüestram jornalista americana em Bagdá
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da Folha Online
Uma jornalista americana foi seqüestrada e seu tradutor foi assassinado neste sábado por homens armados em Bagdá, segundo membros dos serviços de segurança iraquianos. De acordo com uma fonte do Ministério iraquiano do Interior, a refém é a jornalista Gill Kelly, enviada especial do jornal "Christian Science Monitor".
Uma fonte da embaixada dos Estados Unidos em Bagdá --que não quis se identificar-- disse que "um jornalista americano está desaparecido e que as circunstâncias [do seqüestro] estão sendo investigadas", sem precisar se tratava de um homem ou uma mulher.
Segundo a mesma fonte, antes de morrer, o intérprete disse aos primeiros soldados iraquianos que chegaram ao local que a repórter seqüestrada era uma americana.
Outra fonte dos serviços de segurança confirmou a versão e disse que a jornalista foi seqüestrada no momento em que seguia para a casa do político sunita Adnan al Dulaimi para entrevistá-lo.
Porém, al Dulaimi disse que não tinha nenhum encontro marcado com jornalistas ocidentais neste sábado na sede de seu partido, o Congresso Nacional do Povo do Iraque.
Soldados americanos isolaram a área do seqüestro, a poucos metros da sede do movimento de Dulaimi.
Vizinhos atemorizados se recusaram a responder as perguntas dos jornalistas e afirmaram que não viram ou ouviram nada.
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