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13/01/2006
-
19h34
da Efe, em Santiago do Chile
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disse nesta sexta-feira que a missão das Nações Unidas no Haiti deveria permanecer no país após as eleições de 7 de fevereiro.
"Nenhum governo tem condições de resolver os problemas a curto prazo. Portanto, é necessário um esforço mais sustentado, e a responsabilidade principal temos nós, os latino-americanos", afirmou Insulza aos jornalistas, após ser recebido pelo presidente do Chile, Ricardo Lagos, no Palácio de La Moneda.
O ex-ministro chileno do Interior, que está no país para votar no segundo turno das eleições presidenciais de domingo, disse ainda que a OEA terá de conversar com as autoridades haitianas que forem eleitas.
"Disse muitas vezes que acho que a comunidade internacional deve permanecer no Haiti, porque sair de lá, dizer 'já houve eleições, vamos embora', é perder de vista a profundidade dos problemas do país e não entender que provavelmente nenhum governo vai resolvê-los a curto prazo", destacou o funcionário.
A respeito dos últimos atos de violência registrados no país e do suicídio do general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, Insulza disse estar convencido de que as coisas seguem por um bom caminho e que haverá eleições.
"Esses atos são normais em todos os sistemas onde alguns sentem que podem perder as eleições, se assustam um pouco e reagem (...). Isso faz com que gerem o tipo de campanha que foi gerada", declarou.
Especial
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Insulza diz que ONU deve permanecer no Haiti após eleições
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O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disse nesta sexta-feira que a missão das Nações Unidas no Haiti deveria permanecer no país após as eleições de 7 de fevereiro.
"Nenhum governo tem condições de resolver os problemas a curto prazo. Portanto, é necessário um esforço mais sustentado, e a responsabilidade principal temos nós, os latino-americanos", afirmou Insulza aos jornalistas, após ser recebido pelo presidente do Chile, Ricardo Lagos, no Palácio de La Moneda.
O ex-ministro chileno do Interior, que está no país para votar no segundo turno das eleições presidenciais de domingo, disse ainda que a OEA terá de conversar com as autoridades haitianas que forem eleitas.
"Disse muitas vezes que acho que a comunidade internacional deve permanecer no Haiti, porque sair de lá, dizer 'já houve eleições, vamos embora', é perder de vista a profundidade dos problemas do país e não entender que provavelmente nenhum governo vai resolvê-los a curto prazo", destacou o funcionário.
A respeito dos últimos atos de violência registrados no país e do suicídio do general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, Insulza disse estar convencido de que as coisas seguem por um bom caminho e que haverá eleições.
"Esses atos são normais em todos os sistemas onde alguns sentem que podem perder as eleições, se assustam um pouco e reagem (...). Isso faz com que gerem o tipo de campanha que foi gerada", declarou.
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