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15/01/2006
-
09h40
da EFE, em Santiago do Chile
Os centros de votação para o segundo turno das eleições presidenciais no Chile foram abertos hoje às 7h (8h de Brasília).
Nas eleições, em que mais de 8 milhões de chilenos decidirão quem será o sucessor de Ricardo Lagos pelos próximos quatro anos, concorrem a candidata de centro-esquerda Michelle Bachelet e Sebastián Piñera (direita).
O candidato Joaquín Lavín, do partido de direita União Democrática Independente, foi eliminado no primeiro turno.
Os centros eleitorais ficarão abertos durante nove horas, a partir do momento de constituição das mesas pelos juízes eleitorais, por isso não existe uma hora exata para fechamento das urnas.
Michelle Bachelet representa a coalizão de centro-esquerda que governou o Chile desde 1990, e Sebastián Piñera pertence à Aliança pelo Chile, que esteve dividida no primeiro turno.
A última pesquisa da empresa de consultoria internacional Mori deu à candidata 53% das intenções de voto, enquanto Piñera obteve 47% dos votos.
Se Bachelet vencer as eleições, será a primeira mulher a chegar à presidência do Chile e presidirá o quarto governo do partido Concertação.
Se a maioria dos votos for para Piñera, ele se tornará o primeiro presidente de direita eleito democraticamente em 48 anos, após a vitória de Jorge Alessandri em 1958.
Começam as eleições presidenciais no Chile
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Os centros de votação para o segundo turno das eleições presidenciais no Chile foram abertos hoje às 7h (8h de Brasília).
Nas eleições, em que mais de 8 milhões de chilenos decidirão quem será o sucessor de Ricardo Lagos pelos próximos quatro anos, concorrem a candidata de centro-esquerda Michelle Bachelet e Sebastián Piñera (direita).
O candidato Joaquín Lavín, do partido de direita União Democrática Independente, foi eliminado no primeiro turno.
Os centros eleitorais ficarão abertos durante nove horas, a partir do momento de constituição das mesas pelos juízes eleitorais, por isso não existe uma hora exata para fechamento das urnas.
Michelle Bachelet representa a coalizão de centro-esquerda que governou o Chile desde 1990, e Sebastián Piñera pertence à Aliança pelo Chile, que esteve dividida no primeiro turno.
A última pesquisa da empresa de consultoria internacional Mori deu à candidata 53% das intenções de voto, enquanto Piñera obteve 47% dos votos.
Se Bachelet vencer as eleições, será a primeira mulher a chegar à presidência do Chile e presidirá o quarto governo do partido Concertação.
Se a maioria dos votos for para Piñera, ele se tornará o primeiro presidente de direita eleito democraticamente em 48 anos, após a vitória de Jorge Alessandri em 1958.
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