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15/01/2006
-
17h11
da Associated Press, em Teerã
O governo iraniano declarou neste domingo que vai bancar uma conferência para examinar evidências científicas que sustentem a existência do Holocausto.
O presidente Mahmoud Ahmadinejad já chamou de "mito" o massacre cometido pelos nazistas contra os judeus e disse que o estado de Israel deveria ser apagado do mapa ou transferido para a Alemanha ou para os EUA.
A declaração mais recente de Ahmadinejad detonou críticas da comunidade internacional, mas não está clara ainda qual a justificativa do governo iraniano para patrocinar uma conferência sobre o Holocausto.
No ano passado, o líder do principal grupo islâmico de oposição do Egito se uniu ao presidente iraniano na caracterização do Holocausto como um "mito".
"As democracias ocidentais criticaram todos aqueles que enfrentaram os sionistas a respeito do mito do Holocausto", escreveu Mohammed Mahdi Akef no site do grupo muçulmano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o holocausto judeu
Irã planeja conferência para discutir "aspecto científico" do Holocausto
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O governo iraniano declarou neste domingo que vai bancar uma conferência para examinar evidências científicas que sustentem a existência do Holocausto.
O presidente Mahmoud Ahmadinejad já chamou de "mito" o massacre cometido pelos nazistas contra os judeus e disse que o estado de Israel deveria ser apagado do mapa ou transferido para a Alemanha ou para os EUA.
A declaração mais recente de Ahmadinejad detonou críticas da comunidade internacional, mas não está clara ainda qual a justificativa do governo iraniano para patrocinar uma conferência sobre o Holocausto.
No ano passado, o líder do principal grupo islâmico de oposição do Egito se uniu ao presidente iraniano na caracterização do Holocausto como um "mito".
"As democracias ocidentais criticaram todos aqueles que enfrentaram os sionistas a respeito do mito do Holocausto", escreveu Mohammed Mahdi Akef no site do grupo muçulmano.
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