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18/01/2006
-
07h34
da France Presse, em Jerusalém
da Folha Online
Tzipi Livni foi nomeada nesta quarta-feira ministra das Relações Exteriores de Israel, em substituição a Silvan Shalom, tornando-se a segunda mulher a ocupar o cargo na história do país, depois de Golda Meir.
A nomeação acontece após a renúncia de Shalom, na última sexta-feira (13), ocorrida depois que Benyamin Netanyahu, líder do Likud, exortou ministros de seu partido a deixar o governo de Ariel Sharon.
A advogada de 47 anos, que era ministra da Justiça, foi eleita como membro do Parlamento israelense em 2001, e trabalhou em inúmeros cargos do governo. Antes da Justiça, ela teve sob sua responsabilidade as pastas da Cooperação Regional, Agricultura e Imigração.
A atual ministra nasceu em 5 de julho de 1958, em Tel Aviv, e se formou como advogada em Israel. Antes de entrar no governo, trabalhou em causas públicas e comerciais.
Ela também serviu o Exército israelense, onde chegou a ocupar o posto de tenente. Na década de 80, fez parte do Mossad, o serviço secreto israelense.
Liderança
Livni teve uma rápida ascensão dentro do Likud, partido de direita nacionalista, onde ganhou a confiança de Sharon.
Ela não hesitou em seguir o premiê quando ele fundou o Kadima, novo partido de centro, e vinha sendo apontada como possível sucessora do primeiro-ministro no comando do partido. Caso ela assuma a direção da legenda, poderia também chegar à chefia de governo de Israel.
Livni deu grande apoio ao plano de retirada das 21 colônias israelenses de Gaza e da Cisjordânia, criado por Sharon e aplicado entre os meses de agosto e setembro passado. A saída dos colonos judeus da faixa de Gaza encerrou 38 anos de ocupação israelense no local, mas levantou grande polêmica no país, além de muitas críticas por parte de membros da direita israelense.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Kadima
Leia o que já foi publicado sobre Tzipi Livni
Leia o que já foi publicado sobre Ariel Sharon
Israel nomeia Tzipi Livni nova ministra das Relações Exteriores
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da Folha Online
Tzipi Livni foi nomeada nesta quarta-feira ministra das Relações Exteriores de Israel, em substituição a Silvan Shalom, tornando-se a segunda mulher a ocupar o cargo na história do país, depois de Golda Meir.
Reprodução |
Tzipi Livni, ministra israelense da Justiça |
A advogada de 47 anos, que era ministra da Justiça, foi eleita como membro do Parlamento israelense em 2001, e trabalhou em inúmeros cargos do governo. Antes da Justiça, ela teve sob sua responsabilidade as pastas da Cooperação Regional, Agricultura e Imigração.
A atual ministra nasceu em 5 de julho de 1958, em Tel Aviv, e se formou como advogada em Israel. Antes de entrar no governo, trabalhou em causas públicas e comerciais.
Ela também serviu o Exército israelense, onde chegou a ocupar o posto de tenente. Na década de 80, fez parte do Mossad, o serviço secreto israelense.
Liderança
Livni teve uma rápida ascensão dentro do Likud, partido de direita nacionalista, onde ganhou a confiança de Sharon.
Ela não hesitou em seguir o premiê quando ele fundou o Kadima, novo partido de centro, e vinha sendo apontada como possível sucessora do primeiro-ministro no comando do partido. Caso ela assuma a direção da legenda, poderia também chegar à chefia de governo de Israel.
Livni deu grande apoio ao plano de retirada das 21 colônias israelenses de Gaza e da Cisjordânia, criado por Sharon e aplicado entre os meses de agosto e setembro passado. A saída dos colonos judeus da faixa de Gaza encerrou 38 anos de ocupação israelense no local, mas levantou grande polêmica no país, além de muitas críticas por parte de membros da direita israelense.
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